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Chineses revolucionam painel solar
Duas universidades chinesas criaram, segundo a agência EFE, painéis solares que funcionam com chuva ou nevoeiro, inclusive no período noturno, a notícia foi publicada no jornal chinês oficial o Diário do Povo.
Segundo o Professor Tang Qunwei, da Universidade Oceânica da China, o principal responsável pelo projeto: “O objetivo é elevar a eficiência de conversão da luz direta até que volte a ter mais, gerando energia suficiente em condições de pouca luminosidade tais como chuva, nevoeiro, bruma ou à noite”.
A equipe da Universidade Pedagógica de Yunnan, a parceira do projeto, os painéis poderão representar uma “revolução fotovoltaica”, princípio usado em todos os painéis solares, mas a diferença deste projeto é o uso de uma liga chamada LPP (em inglês, fósforo de longa persistência), que armazena a energia durante o dia e é usada para produzir o efeito fotovoltaico a noite, permitindo que continue a carregar a energia.
É claro que só a luz pode ser absorvida e transformada em energia, mas o LPP armazena a energia e a luz não absorvida fica perto da infravermelha, segundo o professor Tang: “permitindo a geração de energia contínua de dia e de noite”, a revolução é evidente.
Os avanços já foram publicados em revistas científicas dos Estados Unidos e da Europa, que destacaram a queda custo da energia, além de produzir uma energia “limpa”.
Primeiras impressões Moto G5
No dia 7 de março, a Motorola lançou oficialmente no Brasil seus novos modelos Moto G5 e Moto G5 Plus num evento realizado em São Paulo, a propaganda falava de design, desempenho e memória, mas é preciso esperar para ver a realidade.
Os modelos antigos Moto G sempre foram competitivos em preço, e no custo x qualidade acabavam batendo os concorrentes para o bolso do brasileiro, agora começando pela embalagem o modelo do carregador até o fone de ouvido “bolinha” a primeira impressão é muito boa.
Apesar da divulgação ser sobre o “acabamento em alumínio”, o Moto G5 seu corpo quase todo de plástico, sendo possível notar uma pequena chapa metálica na parte traseira, removível para dar acesso aos compartimentos de da bateria, dos chips SIM e do slot de armazenamento.
Entre as cores opcionais: platina, azul (safira) e preto, destaca-se a novidade do dourado.
O Moto G5 também diminuiu o tamanho, possuindo agora 144.3 de altura por 73 mm de largura, além de 9.5 mm de espessura, ou seja, mais fino que é o novo padrão nos novos modelos, é também mais leve com apenas 145 gramas.
Mas a grande surpresa são as características técnicas: tela IPS LCD de 5 polegadas com resolução Full HD (1080×1920 pixels), que dá uma densidade de 441 ppi, com Wi-Fi 802.11 a/b/g/n, Bluetooth 4.2 com LE/A2DP e GPS/A-GPS/Glonass/Beidu para localização.
Com o chipset Qualcomm Snapdragon 430 com oito núcleos e clock máximo em 1,4 GHz, GPU Adreno 505, 2 GB de RAM e 32 GB de espaço para o armazenamento interno, que pode ser expandido via cartão microSD de até 128 GB, vem para uma competição forte no mercado.
O preço tá girando em torno de 900 a mil reais para o modelo comum, enquanto o plus em torno de 1500 reais.
IoT e perspectivas futuras próximas
A IoT vista como um paradigma de uma sociedade em transformação poderá mudar, entre muitas outras coisas, bibliotecas e equipamentos culturais permitindo maior interação com os usuários e provendo novos serviços, alguns poderão vir de aplicações nas nuvens.
A maioria dos objetos que hoje nos cercam estarão na rede de uma forma ou de outra, para se ter informações completas de cada um deles, será necessário o uso de repositório em nuvens, compartilhamento de informações e confiabilidade de dados.
Entre as tecnologias de identificação dos objetos se destacam a identificação por radiofrequência (RFID) e as redes de sensores que irão se crescer para atender a esse novo desafio, quais serão os novos sistemas de informação e comunicação que estarão presentes, embora invisíveis ao usuário, que terão ambiente ao nosso redor.
Isto resultará na geração de enormes quantidades de dados que devem ser coletados, armazenados, processados e serão apresentados de forma transparente, eficiente e com interpretação intuitiva por parte dos usuários, ou seja, simplicidade e eficiência resumindo.
Isto significa que modelo consistirá destes serviços se tornarão commodities como produtos e devem entregues de forma semelhante às commodities tradicionais.
A computação em nuvem deverá fornecer a infraestrutura virtual para tal computação utilitária que integra dispositivos de monitoramento, dispositivos de armazenamento e deverão comportamento tanto ferramentas de análise cujos fundamentos se encontram na Ciência da Informação, como plataformas de visualização e entrega aos clientes, cujos fundamentos estão tanto na Arquitetura da Informação como no design da Informação, sendo esta para expressar beleza e auxiliar no intuitivo do ambiente.
O modelo precisa considerar o custo que a Cloud computing oferece, ou seja, o serviço deve ser acessível ao usuário de ponta a ponta para que empresas e usuários acessem aplicativos em demanda de qualquer lugar sem que o usuário de chateie.
Conectividade inteligente com redes existentes e computação capazes de usar o contexto para tratar recursos da rede, serão uma parte indispensável do IoT.
Uma internet que além dos aplicativos atuais incorporem sensores e atuadores conectando o mundo físico deverá emergir consolidando a IoT.
Algumas exigências são necessárias para que tudo isto aconteça sem complicações e com conforto do usuário serão: (1) a compreensão compartilhada da situação destes objetos em seus aparelhos (relógios e óculos e a conexão com celulares, por ex.) (2) firmware para comunicação evasiva entre redes cobrindo a informação contextual onde ela é relevante, e, (3) ferramentas analíticas na IoT que auxiliar a autonomia e comportamento simples da IoT.
O progresso da IoT só está começando, mas o período de desconfiança passou.
O próximo passo: a Inteligência Cognitiva
Estamos chegando a um século de computação, se pensarmos que o paradoxo de Kurt Gödel sobre um “sistema” pensante deu início ao que Alan Turing e Claude Shannon iriam conversar em projetos secretos do Laboratórios Bell durante a segunda guerra mundial, leiam A Informação: uma história, uma teoria e uma enxurrada de James Gleick, para entender o que foi feito, até se criar o primeiro computador a válvulas.
Depois desenvolvemos programas cada vez mais complexos, e podemos simular a sequencia de genomas, previsão de tempo, compartilhar dados em todo o mundo, mas as peças mais interessantes para nós humanos, como criar um poema, reconhecer uma imagem de pintura ou ainda ler um livro, explicando-o para que os sistemas ainda seguem aquém.
Agora preocupados com os sistemas de segurança, as máquinas avançam sobre nossos desejos e individualidades, parecem finalmente desafiar os desenvolvedores: criar uma segurança cognitiva capaz de ir além das máquinas, e continuar a dar-nos segurança de trabalhar com elas.
Durante décadas os computadores foram sendo treinados para reconhecer vírus, malware e exploits, e procuramos tornar este serviços mais preciso, mas não é suficiente, as máquinas parecem descobrir nossos desejos e oferecer coisas para nos fazer ofertas e nos lançar sobre um consumo ainda mais forte que no início da era do cinema e do rádio.
Agora os seus ataques e encontrar formas criativas para quebrar as defesas, então o que os sistemas precisam é a capacidade de detectar a mudança de atividade mais sutil e analisá-la com o máximo de contexto possível para distinguir e eliminar novas ameaças ?
A IBM promete avançar sobre estas segurnaças mais inteligentes, agora chamadas de cognitivas, a Samsung também promete programas avançados nesta área, com dois pontos chaves:
– a segurança tradicional é incapaz de analisar e aplicar essa visão da maneira que um analista pode. É por isso que os problemas de segurança mais desafiadores ainda exigem que as pessoas tomem decisões acertadas sobre como agir e o como saber se não é um falso alarme.
– o segundo é construir uma espécie de “instintos de segurança” e expertise em novas defesas que analisam relatórios de pesquisa, texto da Web, dados de ameaças e outros dados estruturados e não estruturados relevantes para a segurança – exatamente como os profissionais de segurança diariamente – mas a uma escala como nunca visto.
Esta é a essência da segurança cognitiva, seja o vídeo da IBM acima.
Quais tecnologias são emergentes ?
Existem diversos métodos de análise das tendências de mercado, bolsas como a Nasdaq e muitos de seus analistas e corretores são um tipo, mas uma altamente referenciada é a chamada curva de Gartner.
Os consultores esta curva Gartner ou HipoCiclo, destina não só a análise de tendências, mas principalmente: “O Ciclo Hype para Tecnologias Emergentes é única a fazer análise entre diversos conjuntos de HipoCiclos, isto porque destila insights de mais de 2.000 tecnologias em um conjunto sucinto de tecnologias emergentes e as tendências que terão o maior impacto sobre o planejamento estratégico de certas organizações”, disse Mike J. Walkerr diretor da empresa de consultoria, conforme noticia no site da empresa neste inicio de ano.
Segundo as análises da Curva de Gartner, um escritório de consultoria para investidores na área, a realidade virtual é a grande tecnologia emergente no ano 2016, realidade aumentada (vide Pokemon) ainda está no fundo do poço do processo de desilusão.
Uma das evidencias da realização da realidade virtual é o uso na construção de imagens 3D na área médica, onde é possível por exemplo, visualizar um feto a partir dos exames pré-natais, o que deixa os pais mais tranquilo com a saúde do bebê.
Curvas entre as tecnologias que são consideras críticas s são consideradas incluem include 4D Printing, Brain-Computer Interface, Human Augmentation, Volumetric Displays, Affective Computing, Connected Home, Nanotube Electronics, Augmented Reality, Virtual Reality e Gesture Control Devices;
Pode-se ler mais no relatório “Hype Cycle for Emerging Technologies, 2016.” e encontrar neles o curva de Gartner para o ano de 2016 chamada de Hype Cycle Special Report for 2016
Ih errei! o Whatsapp vai mudar
Um dos aplicativos mais utilizados pelos brasileiros na troca de mensagens, está trazendo mudanças.
É comum errarmos devido ao corretor ou erro de digitação do WhatsApp, mas agora o aplicativo anuncia novas 4 novas funcionalidades, segundo o portal Olhar Digital.
O objetivo é deixar o aplicativo mais funcional e facilitar a edição textos, assim como a pesquisa Gifs para as mensagens instantâneas, isto está anunciado para breve.
Bastará escolher uma função editar e modificar o texto e somente no final da edição de forma bastante simples, mas não imediata, enviar o texto.
Também será possível apagar mensagem, haverá uma função do tipo “mensagem revogada”, avisando que ela não aparecerá para a pessoa ou grupo enviado.
Uma função mais sofisticada, mas que será muito fácil de ser usada, será o “Live Location Tracking”, significado que quer dizer busca de localização de usuários, o recurso pode ser ativado por um intervalo de tempo determinado, por exemplo, quando está revendo seus contatos, ou deixa-lo habilitado não recomendável para usuários que se perdem quando há muitas opções.
O aplicativo está tentando se aproximar do mundo corporativo, também haverá um crescimento das opções dos “emojis”, segundo o portal consultado, usuários do sistema Android poderá buscar gifs num dos principais diretórios mundiais destes emojis, que é o Giphy.
O crescimento deste aplicativo é verificado no mundo inteiro, e no Brasil já é bastante usado por rádios, TVs e jornais, além dos usos pessoas e dos grupos, claro.
Nova yahoo diz a que veio
Após a venda em julho de 2016 da Yahoo para a indústria de eletrônica digital Verizon, por 4.8 bilhões de dólares (cerca de 15 bilhões de reais), agora as primeiras mudanças são anunciadas, a mais importante é a saída da CEO Marissa Mayer , e o nome que talvez seja Altaba.
A mudança indicava o fim de uma era, pois o Yahoo além de seus serviços e os bilhões de visitantes por mês, foi o responsável no início da Web, pela entrada de muita gente na rede.
Agora já se sabe que pedaços da nova empresa Altaba, o nome diz muito, serão de uso pelo mega-site de vendas Alibaba e do portal japonês de internet, até agora chamado de Yahoo Japan, mas que também poderá mudar de nome.
Com a saída da CEO, a ideia é transformá-la num site de investimentos e uma junta de diretores que será reduzida de 11 para 5 pessoas, garantindo agilidade e bons negócios.
As declarações não foram oficiais, mas desde o vazamento de dados que ocorreu em dezembro de 2016, alto em torno de dados de 1 bilhão de usuários, ou seja, o maior da história, a nuvem sobre o futuro da empresa vai se desfazendo.
Nesta época, e com um segundo vazamento, o negócio quase fracassou, porém agora é irreversível.
Este novo modelo de investimento, isto é, usando sites e captando recursos nas redes digitais, pode ter impacto no mercado mundial, apesar dos governos recuarem ao modelo anterior que era fundado em empresas dispondo de recursos e empregos no próprio país.
Moeda digital em 3 anos
Os dados são uma pesquisa da IBM, mais do que a participação no mercado através da bolsa NASDAQ, onde ações de produtos eletrônicos e digitais já são vislumbrados como se fossem um tipo de “commodities” (na verdade este tipo especial de bolsa caracteriza-se por reunir empresas de alta tecnologia em eletrônica, informática, telecomunicações, biotecnologia, etc.), parece que o Blockchain veio para ficar.
Segundo um estudo da IBM, a maioria das soluções de comércio da Blockchain já estão sendo adotadas por bancos e instituições financeiras é provável que em três anos ultrapasse a marca de 50% podendo chegar a 65% dos negócios o que é um novo modelo de negócios do setor.
A pesquisa está demarcada em duas partes, onde revela que 16% dos bancos e 14% das instituições financeiras que fizeram parte da pesquisa garante que pretendem implementar vários serviços de soluções do Blockchain em larga escala.
Já os para bancos, mostrou o levantamento que 65% espera ter soluções em 3 anos, com uma adoção um pouco mais lenta e cautelosa, e embora possam ter retrocessos, o relatório apontou que “Estes desbravadores estão melhores posicionados frente à concorrência, que inclui companhias que já nasceram disruptivas, como as Fintechs”, assim é praticamente inevitável esta adoção de moedas digitais.
A pesquisa apontou ainda que o número de adoção aumenta quando pensamos em pagamentos no varejo (80%) e empréstimo (79%), visto que plataformas digitais estão aí disponíveis para estes dois tipos de financiamentos.
A pesquisa aponta que as organizações esperam que os benefícios trazidos pela
Quanto ao público, uma vez que as barreiras que impedem a mais rápida evolução da tecnologia são as restrições regulatórias (56%), imaturidade tecnológica (54%) e retorno de investimento (52%), apesar da defasagem tecnológica os números já dão maioria.
Tendências para 2017
Enquanto a Gartner aponta que os desktops começarão a sumir do mercado se as empresas destes monstrengos não começarem a se reinventar, a ThoughtWorks divulgou uma lista de tecnologias emergentes om destaques para o crescimento de conceitos como Realidade Virtual e Aumentada (VR/AR), processos baseados em Docker, e plataformas de serviços em nuvens (PaaS), produzindo uma arquitetura de “microsserviços”.
Estes microsserviços são processos que executam nos ambientes virtuais em nuvens, como ambiente primário para o desenvolvimento de um “ativismo” digital capaz de influenciar mercados, segundo Mike Mason da ThoughtWorks: “vemos um avanço nos níveis de abstração” do que é considerado “ativismo”, isto é, não apenas políticos e social, mas também econômico e empresarial.
Embora o fenômeno “Pokemon” seja restrito ao entretenimento, este conceito deverá migrar para outras áreas de aplicação e deverá influenciar equipes de TI agora mobilizadas para o desenvolvimento de Plataformas em Núvens, o PaaS (Platform as a Service).
Docker é já um exemplo de sucesso nesta linha, feito para colocar soluções em nuvens, que o mercado tem chamado pelo nome desta metáfora “Silos” (uma tradução para Docker).
Docker é um projeto de código aberto que automatiza a implantação de aplicativos dentro de recipientes de software, fornecendo uma camada adicional de abstração e automação de virtualização no nível do sistema operacional.
Outra solução nesta linha é o desenvolvimento de Linguagem Natural, a anos esperada para soluções de aprendizagem, este tipo de solução auxiliária as assim chamadas Machine Learning, isto é, serviços que levam a uma aprendizagem rápida de processos com uso de computadores, numa relação homem/máquina bastante interativa.
Machine Learning é um método de análise de dados que automatiza o desenvolvimento de modelos analíticos. Usando algoritmos que “aprendem” interactivamente a partir de dados, isto permite que os computadores encontrem insights escondidos nos dados, sem serem explicitamente programados para o fazer.
Uma universidade do Vale do Silício
O vale do silício conhecido por ser concentrador de grandes empresas e também de grandes empreendimentos, tem uma universidade comercial chamada Udacity, que agora está chegando ao Brasil, prometendo uma formação profissional diferenciada.
O foco da empresa que usa plataforma online é capacitar o competitivo mercado da tecnologia, usando parceria com grandes empresas do ramo, como Google, Facebook, Amazon, Twitter, algumas universidades privadas prometem o que não entregam, cursos ultrapassados com plataformas pouco profissionais, a maioria usando ambientes comerciais e alguns aplicativos tipo Android ou Apple.
Até mesmo nos Estados Unidos, a maioria dos profissionais recém formados tem poucas habilidades para trabalhar efetivamente na área, enquanto o mercado open-source corre por, mas com pouca formação e investimentos na área, dependendo de crowdsourcing.
Udacity, considerada “a universidade do Vale do Silício”, começou a operar no Brasil. A empresa oferece um modelo de formação profissional diferenciado, com cursos desenvolvidos em parceria com grandes companhias, como Google, Facebook, Amazon, Twitter etc. O foco da a instituição com sua plataforma online é capacitar para o competitivo mercado de tecnologia.
Segundo levantamento com empresas de TI norte-americanas, apenas 10% dos recém-formados em universidades têm habilidades práticas para trabalhar na área. Para superar essa deficiência, a formação da Udacity.com é totalmente voltada para a inserção do profissional no mercado de trabalho.
O foco é uma formação a partir do zero, com projetos chamados “Nanodegrees”, os alunos podem criar um portfólio com orientação de mentores e desenvolver habilidades para os desenvolvimentos Web ou mobile, análise de dados, Big Data, Machine-Learning, e outros desenvolvimentos avançados.