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Europa avança projeto para nuvens
Enquanto patinamos aqui para tentar criar iniciativas que auxiliem as nuvens, a União Européia segue em frente com processos fundamentais para o desenvolvimento de um ambiente em nuvens.
Sobre as nuvens há duas correntes claramente distintas, os céticos que dizem que os problemas de segurança e privacidade vão crescer com o uso das nuvens, outros que veem que as nuvens serão uma clara revolução na forma como usamos nossos computadores e os principais intervenientes deste mercado que são a confiança das empresas e dos cidadãos comuns seguem problemáticos.
Os Cloud-céticos estão preocupados com a segurança dos dados e exposição legal, mas o que realmente é importante é o que significa informação em nuvem, compartilhamento e serviços.
O megaprojeto CLOUDCATALYST FP7, financiado pela comunidade européia visa combater estes problemas, fornecendo ferramentas úteis para fomentar a adoção da computação em nuvem na Europa e para impulsionar o mercado europeu Cloud Computing.
Ele tem como alvo principal os desenvolvedores de software, os membros da comunidade científica em desenvolvimento e implantação de soluções de computação em nuvem, incubadoras nos níveis local, nacional e europeu, atingindo as grandes, médias e pequenas indústrias, as start-ups e os empresários que compartilham de uma necessidade de soluções flexíveis e escaláveis.
A ideia principal a é criar “uma comunidade forte e entusiasta de adotantes e simpatizantes na Europa Nuvem “, diz o site do projeto, que é ligado a CORDIS (Community Research and Development Information Service).
Empregos nas nuvens devem crescer
As previsões são do instituto IDC que indicam a tendência de expansão do mercado de serviços nas clouds junto com a Tecnologia da Informação (TI) de um modo geral, a estimativa é de 13,8 milhões de novos empregos para serviços relacionados às “nuvens”.
A estimativa é que surgirão mais de 13 milhões de postos de trabalho até 2015, sendo a China devido a seu parque industrial e uma política consistente de mercado e formação de trabalhadores, deverá ter 4,6 milhões de novos postos, seguida da Índia, Estados Unidos e Indonésia no ranking dos que mais abrirão oportunidades no setor, o Brasil deverá ser o 5º, fazendo uma estimativa dos 85 mil empregos criados em 2012, num crescimento em torno de 400% ao ano, deverá atingir 415 mil vagas no ano de 2015.
Caso esta tendência se confirme as nuvens corresponderão a 0,37% da força de trabalho no pais, estimando que a TI acumule 1% neste período, isto significa mais de um terço para as clouds.
Embora sejam uma tendência diversos fatos externos podem influenciar como a desaceleração da economia do país, os investimentos e taxas para o setor, e a principalmente delas que é a existência de mão de obra qualificada, o que dependerá de políticas educacionais para isto.
Outro aspecto importante é a terceirização destes serviços que neste setor é grande, e poderia reduzir custo e abrir espaços a novas pequenas e médias empresas no setor, o que pode dar agilidade, reduzir custos e ampliar a presença brasileira na área.
A TV Social na nuvem
Vem aí um sistema de TV que permitirá uma maior democratização de conteúdos da TV, sempre controladas por grupos empresariais, políticos e religiões.
O sistema foi criado pela universidade de Universidade Tecnológica de Nanyang (Cingapura), chamado de Social Cloud TV, e permite a visualização em qualquer mídia além da TV.
Por esta tecnologia, programas de TV, também podem ser vistos no tablet, smartphone ou laptop, mas esta possibilidade indica também o inverso, ou seja, o que é visto na mídia digital, vídeos do Youtube por exemplo, serem vistos na TV.
Tudo isso é possível em função do uso de um terminal baseado em nuvem para processamento de mídia (como codificação de vídeos), transmitindo o conteúdo para diferentes dispositivos e adaptando-o aos formatos mais adequados a eles.
Com esta total portabilidade, a TV Cloud terá uma notável portabilidade social, dando a isto a possibilidade de compartilhar conteúdos desenvolvidos em qualquer dispositivo, ou seja, por quaisquer dispositivos em redes.
Os pesquisadores afirmam que as pessoas poderão se convidar outras para verem qualquer vídeo, programa juntos, e compartilhar não precisando estar ao lado, mas em qualquer outro lugar do planeta, assim quebra o paradigma de ver TV sozinho, e isto é o social desta TV.
Segundo o portal Terra, o professor da Escola de Engenharia de Computação da Universidade Tecnológica de Nanyang afirmou: “Com o aumento dos vídeos online e uso de dispositivos multimídia pessoais, estamos perdendo a experiência de assistir TV junto com a família, ou como uma atividade social entre amigos. Portanto, espero que com minha invenção as pessoas possam se conectar socialmente através de vídeos”.
As mudanças na Ti devido as nuvens e gerentes
Este é o resultado de uma reunião recente de um grupo de Interesses Especiais da ACM sobre Gerência de Sistemas de Informação da Society for Information Management, do qual participaram quatro diretores de Informação, que compartilham no mundo real da Tecnologia da Informação e não apenas em estudos teóricos.
Tim Schaefer gerente da Northwest Mutual disse que os consultores financeiros estão ansiosos para adotarem tecnologias que posam ajudar a empresa, afirmou: “Eu estou em todos os tipos de configurações onde nunca esperaria estar para transformar usando a tecnologia” disse para Information Week.
Segundo ele existem três tipos principais de usuários de TI, um deles é o usuário final das empresas, mas também existem os provedores de serviços e os criadores, um terceiro tipo está nos operadores de infraestrutura de data centers, tanto para aplicações em nuvem como para a Web.
O gerente de controle da Johnson Controls, líder mundial em bateria de caros , Colin Boyd faz uma analogia interessante para explicar o uso incorreto de tecnologia, ao sugerir que baterias sejam vendidas em telas digitais, o que poderia aumentar o custo pela escolha errada da bateria e fazendo com que as pessoas cometessem erros na compra.
Todos estes quatro gerentes surgiram através das fileiras de programação, mas percebem que o panorama mudou e que em organizações de TI não eram radicalmente diferentes dos de fornecedores de tecnologia de hoje: “Acho que você tem de classificar diferentes tipos de TI”, disse Boyd.
Denis Edwards gerente da Manpower, que faz aplicativos para Web, disse que seu povo está morrendo de medo de computação em nuvem, preocupado que vai colocar as operações de TI fora da empresa. Assim, Edwards primeiro tranquiliza-os que as empresas ainda precisam de conhecimento de TI para entender a complexidade acontecendo em infra-estrutura de nuvem. Mas ele também insiste que sua equipe de reconhecer que a nuvem faz sentido.
Aurora Philip gerente da Health Care pensa que vai ser difícil os profissionais de TI mudarem rapidamente de mentalidade e os tecnólogos e as nuvens estão fazendo o mercado mudar pois muitas operações ficarão fora da empresa, outro gerente Denis Edwards da Manpower vê que há um reconhecimento que a nuvem é uma boa ideia e que coloca algumas “amoras” fora da empresa.
Mais um serviço nas "nuvens"
Com o mercado de armazenamento “em nuvem” já com opções como: Dropbox, SkyDrive, Box, CX, iCloud e o serviço de nuvem do Yahoo.
O serviço chamado de Google Drive está disponível para PCs com Windows, Macs e celulares com Android, em breve será lançado para iPad.
O serviço é gratuito até 5 GB e depois tem preços incrementados, de U$ 2,49 para 25 GB, U$ 4,99 para 100 GB, de U$ 49,99 para 1 TB, por mês, havendo outros planos ainda.
O DropBox é gratuito até 18 GB, mas tem preços maiores em aumento de armazenamento pago: 50 GB por U$ 10,00 e 100 GB por U$ 20.
Estão disponíveis as ferramentas Google, como Gmail, Google+ e GDocs entre outras, mas é possível configurar para outros serviços como vídeos e imagens.
Acréscimo: No final do dia diversas empresas e sites estavam comentando que os direitos de privacidade do Drive eram confusos, Eric Goldman do High Tech Law Institute, afirmou que “a linguagem não está muito bem redigida como seria de esperar de uma empresa do tamanho e estatura do Google”, embora o Google terha declarado que “o que pertence a você permanece seu”, Goldman afirma que “aquilo” que é chamado de “bits” puros e simples de “bandeira vermelha” (aquelas marcações que fazemos para indicar uma informação importante), “você sabe o que alguém está fazendo acenando desta forma” e isto significa importante e confidencial.
Quando você faz um upload ou envia um conteúdo para os serviços Google (e com aqueles com quem trabalhamos) concede uma licença mundial para utilizar, armazenar num num host, reproduzir, modificar e criar trabalhos derivados (por exemplo traduções, adaptações, transcrições, etc) de acordo com os serviços (vídeos, blogs e fóruns, por exemplo), que significa comunicar, publicar e executar publicamente ou distribuir os conteúdos, mas o problema é que isto não inclui trocas confidenciais.
Se isto não estiver bem colocado o problema foi criado.
Nuvem da Google vai pro ar
Estão abertas as inscrições para o Google I / O, a conferência anual do Google para desenvolvedores que se realiza em Sâo Francisco, EUA, e agora provavelmente será apresentada o Google Drive, mas se o Google esperar até junho para apresentar oficialmente o Google Drive para publicidade e acrescentou detalhes, se ele vai ser como um empreendimento grande como seria de esperar.
Se os rumores não forem falsos, o Google dará um espaço livre de até 1 GB no GDrive, com taxas de espaço de armazenamento extra quando ultrapassar este valor.
Em comparação com outras “nuvens”, o Dropbox cobra com 2GB de graça, e Box oferece 5GB de graça, e chega até 50GB, se você se qualifica para uma das suas promoções de dispositivos móveis.
Ainda faltam detalhes e as notícias não são completas, ele pode não ser necessariamente um concorrente direto do iCloud da Apple que também oferece iOS e usuários de Mac, e pelo menos 5 GB de graça também.
Mas como o GDrive chegará em modo beta (como aconteceu com a maioria dos outros produtos do Google), então a oferta de 1 GB pode ser apenas um ponto de partida, e pode haver um aumento gradual nos loteamentos de espaço livre.
Serviço de nuvem dá anonimato
O serviço Amazon de nuvem, apelidado de EC2 (Elastic Compute Cloud) oferece capacidade de serviços virtuais de computador com promessas de confidencialidade por um tipo de estrutura que está sendo chamada de Orion, em projeto open source chamado Tor.
Tor é uma abreviação para The Onion Router, assim chamado devido à natureza multi-camadas da maneira como ele é executado. . É também conhecida como “dar net” (a rede escura).
No blog do projeto, os desenvolvedores afirmaram: “Através da criação de uma ponte, você doar largura de banda para a rede Tor e ajudar a melhorar a segurança e a velocidade com que os usuários podem acessar a internet”, revelando uma nova forma de colaboração que é a uso da banda.
O serviço custa em média normalmente custa £ 19 (perto de R$ 30) por mês, mas a Amazon está oferecendo um ano de armazenamento gratuito como parte de sua promoção, o que significa que o serviço deverá crescer.
O serviço é particularmente elogiado em regimes fechados, em países como Irã e outros do mundo árabe ele tem sido usado e muito elogiado.
Os serviços podem ser acessado no Android através de um aplicativo chamado Orbot e no início desta semana a Apple aprovou Navegador Covert para iPad que passou a ser vendido na App Store, sendo o primeiro aplicativo oficial app iOS que permite aos usuários rotearem suas comunicações on-line através do Tor.
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A radioterapia é um tratamento particularmente eficaz no combate Leia o resto deste post »