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Posts Tagged ‘smart city’

O vírus em queda, como novas preocupações

01 nov

O número de casos na Rússia que se manteve em alta, novos casos surgindo na China atribuídos a variante Delta, segundo dados da própria comissão Nacional de Saúde do país, acusavam 32 casos na Mongólia interior, no norte do país e que já se espalhou por 11 províncias, foram confirmados casos nas províncias de Guizhou no Sul, Shandong no Leste e em Gansu próxima da Mongólia Interior, três casos em Pequim e dois em Yinshou, na região autônoma Ningxia Hui.

No Brasil a média móvel das mortes segue em queda, agora na faixa de 260 mortes, com 75% já tendo tomado a primeira dose, e 55% as doses necessárias, pode-se prever um Natal e um fim de ano mais brando da Pandemia no país, muitos eventos coletivos já estão liberados, jogos com 100% da torcida e festas e shows públicos.

A preocupação agora se volta para os problemas sociais decorrentes da pandemia, desemprego, empobrecimento e alta nos preços.  Mesmo que venham alguns socorros sociais, eles serão insuficientes para conter o alargamento da crise.

O fechamento de escritórios nos centros, o uso obrigatório de máscaras e as restrições impostas a restaurantes transformaram as paisagens em cidades de todo o mundo, e provavelmente deverão se manter a longo prazo, como repensar o espaço urbano, o que fazer com prédios de escritórios, loja e restaurantes fechados nos centros das cidades, as smarts cities apontavam caminhos com uma tendência, aparentemente só eletrônica, agora ela parece inevitável, em Singapura até mesmo o policiamento é feito por robôs (foto).

Os imensos espaços vazios devem ser preservados e cuidados, sem robôs o custo fica elevado para pouca população, então em muitas cidades ou ficarão centros abandonados ou deverão desenvolver formas de manutenção e policiamento mais informatizadas, além das câmeras já existentes.

É provável que um número razoável de pessoas volte a rotina de aglomerações em grandes centros, mas há uma tendência de ir para cidades menores ou sair dos centros urbanos e trabalhar home office.

 

O futuro e nossa vida em 2100

10 out

Já escrevemos alguns posts sobre Michio Kaku, sobre algumas de suas especulações em torno da física, agora queremos dar com um ele um salto no futuro, diferente daquilo que fazem os tecnoprofetas (nome dado por Jean Gabriel Ganascia aos criadores de mitos tecnológicos), Kaku especula usando a física e sendo otimista.

Escreve: “em 2100, nosso destino é de se tornar como os deuses que outrora adorávamos e temíamos. Mas nossas ferramentas não serão como varinhas mágicas e poções, mas a ciência dos computadores, a nanotecnologia, inteligência artificial, biotecnologia e acima de tudo, a teoria quântica, que é a base das tecnologias anteriores.” (KAKU, 2011),

Se posicionamento como um físico quântico, o termo é impróprio mas diria teórico, ele pergunta: “Mas onde está toda essa mudança tecnológica líder? Onde está o destino final desta longa viagem em ciência e tecnologia?”, sua resposta é surpreendente.

Responde de forma sociológica: “o ponto culminante de todos estes transtornos é a formação de uma civilização planetária, o que os físicos chamam de Tipo I civilização”, não surpreendente para quem faz a ligação de toda mecânica newtoniana com a lógica que dura até nossos dias para o direito, as ideias económicas e as teorias do estado.

E avança: “a menos que sucumbirmos às forças do caos e da loucura, a transição para uma civilização planetária é inevitável, o produto final da enorme, inexorável força da história e tecnologia para além de qualquer controle.”

Futuristas já previam o escritório sem papel, porém o caos burocrático faz o papel ainda ser gasto desmesuradamente, o trabalho em casa ainda não é realidade, mas poderá ser.

Também os cybershoppers de compras online, os cyberstudents tornando obsoletas as salas de aulas, e muitas universidades iriam fechar por falta de interesse dos jovens.

O que vemos é cyberclassrooms proliferando e as universidades ainda registram número recorde de alunos, professores que fazem sucesso dando palestras sobre filosofia, física e aparatos tecnológicos, quebra-cabeças gigantes de mídia tentam manipular a cabeça das pessoas, mas “as luzes da Broadway brilham ainda tão intensamente quanto antes”.

Mas a tecnologia continua sendo combatida como um dos “males de nosso tempo”, e segundo Kaku o ponto é: “sempre que houver conflito entre tecnologia moderna e os desejos dos nossos ancestrais primitivos, esses desejos primitivos ganham cada vez mais.” E conclui: “esse é o princípio homem das cavernas”.

Kaku conta uma história parecida aos dias de hoje, assistiu um filme que mudou sua vida era o “Planeta Proibido”, com base na peça de Shakespeare: “A tempestade”, no filme astronautas encontram uma civilização antiga, mas milhões de anos a nossa frente.

A descoberta da Caverna de Chauvet no sul da França, onde redescobrimos o homem primitivo capaz de uma arte e uma subjetividade comparável ao nosso tempo, não é senão a ideia deste Homem das Cavernas que subsiste em nós e insiste em não ir ao futuro.

O livro não termina ai, sua crença no futuro é forte e resiliente, mas uma frase de Schopenhauer traduz bem sua visão:  pessoalmente acrescentaria mas os limites são maiores que nossa visão.

 

KAKU, M. Física do Futuro: como a ciência irá transformar nossa vida diária, no ano de 2100. 2011.

 

e-Estônia: um pais digital

25 out

Desde sua independência da antiga União Soviética (20 de agosto de 1991),digitalcard a Estônia decidiu que seria um país que se manteria conectado, descentralizado, em uma plataforma aberta de infraestrutura e num processo continuo de continuar melhorando, chamando isto de 4 princípios no seu site.

Os dois pontos chaves desta e-cidadania são o cartão de Identidade ou e-ID e a conexão descentralizada da infraestrutura chamada X-Road, estes abrem as portas para todos os serviços do estado, os dados sociais e econômicos, sendo o eID a identificação capaz de verificar a identidade de uma pessoa em todo o ambiente online.

Os povos da Estônia são de origem dos Fenícios, mas estão intima e etnicamente ligados aos finlandeses e lapões (norte da Noruega), portanto com ligações históricas com toda a Escandinávia, tendo o porto de Tallinn, como sua capital e maior cidade, tendo o país todo cerca de 1 milhão e meio de habitantes.

Com isto a economia se beneficiou com a força dos setores de eletrônica e telecomunicações e dos fortes laços comerciais com a Finlândia, a Suécia, a Rússia e a Alemanha

O sistema de governo é o parlamentarismo, com um congresso com 101 deputados eleitos diretamente pelo voto dos cidadãos.

A Estônia entrou na União Européia em 1 de maio de 2004, ao mesmo tempo que Letônia e Lituânia, tem um PIB de US$ 35.398, que dá uma renda per capita de US$ 26.000.

 

Infraestrutura nas cidades

28 set

Entre os itens analisados pelo IBEU, embora o saneamento é uma prioridade, infraestruturao com maior destaque dentre aspectos negativos é o da infraestrutura urbana (calçamento, pavimentação, iluminação pública, etc.) já que 91,5% estão em níveis ruins e muito ruins, correspondendo a 2.579 como ruins (46,3%) e muito ruins (45,2%), ou seja, é gravíssima a questão.

Os dados mostram que são grandes os problemas urbanos dos municípios brasileiros. Talvez o principal seja o da infraestrutura urbana (pavimentação, calçamento, iluminação pública etc), já que 91,5% dos municípios estão em níveis ruins e muito ruins, correspondendo a 2.579 como ruins e 2.516 como muito ruins.

Dentre as capitais, as com condições boas para média são: Vitória (1º), Goiânia (2º), Rio de Janeiro (3º), São Paulo (4º), Curitiba (5º), Belo Horizonte (6º), Brasília (7º), Porto Alegre (8º) e Florianópolis (9º), estão em condições ruins: Aracaju, Campo Grande, Palmas, Recife, Salvador, Fortaleza, Teresina, Manaus, Natal, Cuiabá, João Pessoa, São Luís, Maceió e Belém, e em condições muito ruins:  Rio Branco (24º), Boa Vista (25º), Porto Velho (26º) e Macapá (27º).

 

Há apenas 441 municípios em condições médias de bem estar urbano quanto a infraestrutura, 28 apresentam condições boas, e somente um em condição muito boa que é Camboriú (SC).

 

O mapa mostra pequenas regiões entre o amarelo e azul claro que significam as condições médias e boas, enquanto os tons do vermelho indicam as condições ruim e muito ruim.

 

 

Cidades-inteligentes, não basta a tecnologia

10 nov

GlasgowPropósitosA resposta é claro que não, segundo o site da BBC News, a pergunta não é fácil de responder, mas encontrar formar inteligentes de aliviar poluição e congestionamento, usando sensores e dados, significa uma forma de incrementar as cidades inteligentes (smart cities), e também tornar a cidades mais verdes com mais partes, e compartilhamento de bicicletas são medidas inteligentes.

Já há diversas cidades inteligentes pelo mundo, como as cidades de Songdo na Coréia do Sul, que tem alta tecnologia em toda sua infraestrutura e a cidade verde de Masdar, nos Emirados Árabes Unidos, porém há outras soluções criativas.

Também é possível encontrar bairros pobres como Stellenbosch, na Cidade do Cabo, onde as casas são alimentadas por painés solares e isto é trocado por recargas de celulares, como premio pela economia de energia.

A inglatera premiou a cidade de Glasgow com 24 milhões de libras, por ter sido escolhida como a cidade que mais aplica tecnologias de cidades inteligentes no reino Unido, que sedia os jogos da Commonwealth, porém ela tem seus problemas sociais também, por exemplo, a mais baixa espectativa de vida do Reino Unido.

A cidade entretanto está aplicando parte do dinheiro ganho para resolver o problema da espectativa de vida, usando dados do big data, ela quer resolver o problema que é conhecido inclusive com o nome da Cidade Glasgow, que no raio de sete quilômetros da cidade a expectativa de vida reduz de 28 anos, o que é dramático.

Porém a cidade já resolveu o problema da eficiência energética em áreas urbanas, e as pessoas gastam menor quantidade de renda familiar em combustível, oferece um previlegiado roteamento urbano para transporte público, em áreas que era mal servida.

A tecnologia pode ajudar no equacionamento de muitos problemas urbanos, enquanto não conseguimos construir mais cidades-inteligentes (smart cites).

 

Eduardo Campos com a Ciência e a Tecnologia

14 ago

A visão empreendedora e inovadora de Eduardo Campos é conhecida na Ciência e Tecnologia desde que foi ministro nestaEduardoCampos pasta no governo Lula, ele era uma esperança nestas áreas.

No Recife inaugurou o “Porto Digital” no Recife, importante polo de desenvolvimento e exportação no Recife antigo, que já foi matéria de nossos posts, e vinha fazendo esforços de modernização de Pernambuco, que pode atestados pelo presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, conforme entrevista ao portal Ne10: “Eduardo Campos era um dos raros políticos que possuía uma agenda que colocava a ciência e tecnológica como essencial para a construção de um país do futuro”.

O Porto Digital foi escolhido como melhor polo tecnológico do mundo, e chegou a um faturamento de mais de 1 bilhão de reais, também foi o responsável pelo Eduardo também foi responsável pela requalificação da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe).

Quando ministro da Ciência e Tecnologia em 2004, trouxe mais investimentos para o programa espacial brasileiro, aprovou um programa inovador de biossegurança, e ao saber de sua morte, a presidente da SBPC Helena Nader (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) declarou: “O Brasil ficou muito mais pobre.  Perdemos um grande interlocutor e um grande amigo da ciência brasileira”.

Lamentamos a morte do presidenciável Eduardo Campos, mas mantemos a esperança.

 

Tecnologias e Cidades

11 ago

Diversos fóruns e conferencias sobre as mudanças que as tecnologias podem trazer para as cidades do futuro são realizados,Songdo no exterior o tema é conhecido como “smart city”, no sentido que deverão ser menores, eficientes e sustentáveis, no Brasil houve em Curitiba a terceira edição da Conferência Internacional de Cidades Inovadoras 2014 (CICI), um evento que apresentou diferenciadas ideias no campo das tecnologias sociais e sustentáveis.

 

Dilney Bilbao que falou na conferência brasileira afirmou: “No Brasil, nós encontramos desafios culturais, desafios relacionados a politicagens partidárias e, no fim, desafios quanto a investimentos financeiros, mas nunca falta tecnologia”, afirmou ao analisar as ideias encontradas em vários projetos e empresas brasileiras.

 

Pouco ou quase nada se fala de esforços colaborativos, de tornar os cidadãos proativos nas chamadas “politicas públicas” que giram apenas em torno de programas partidários, enfim se desconsidera qualquer possibilidade de uma “ação civil”, de formação de redes sociais para programas culturais, educativos, ecológicos, etc.

 

Já há diversos desenvolvimento tecnológico para cidades, grandes empresas como IBM, GE, Cisco, Philips, Oracle e Samsung tem ajudado as cidades a se tornar mais inteligentes, com transporte eficaz e menos poluente, edifícios verdes e energia renovável, porém a especulação imobiliária e financeira das cidades visa apenas o esgotamento de sua saúde social e ecológica.

 

Um exemplo vivo de um laboratório é a cidade de Masdar, nos Emirados Árabes, um distrito econômico da cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, que é uma cidade laboratório em construção. Quando estiver pronta, em 2025, Masdar deve ter uma população de até 50 mil habitantes e 1 500 empresas, totalmente sustentável e com todos os serviços sociais.

 

Songdo na Coréia do Sul (foto acima)  é um exemplo de cidade sustentável já pronta (foto acima), há exemplos de smart cities em Yokohama, Edimburgo, Verona, Lyon, Malága e a cidade olímpica de Londres, reinaugurada como um parque pela Rainha Elizabeth (veja o vídeo).

 

 

Recife é destaque como cidade digital

17 out

Recife teve seu Porto Digital lançado em 2000, com destaque nas revistas Wired e Bloomberg, PortoDigitalagora tem destaque na BBC News, que afirma que ainda “grandes empresas internacionais não se reuniram em Recife, mas o crescimento constante do hub … pode ser uma lição salutar”.

Depois de 13 anos exportando produtos e serviços para o mundo, o centro ainda tem que superar uma barreira nenhuma quantidade de conexões de internet de alta velocidade pode superar, e segundo o BBC News também a geografia.

O site do jornal inglês esclarece que a distância entre sul e norte permanece, mas que estes investimentos podem quebrar esta lógica.

Agora algumas empresas de tecnologia do Porto Digital, estão abrindo filiais em São Paulo como um modo de se expandir, mas ser a filial do sul significa que elas serão comercialmente viáveis (e disponíveis) para clientes potenciais, que ainda tendem a ser um pouco desconfiado de empresas sediadas Recife, explica o noticioso.

Ainda segundo o jornal, Sergio Cavalcante, CEO do Centro de Recife de Estudos e Sistemas Avançados afirmou: “Verdade seja dita, o nosso mercado ainda não está em Recife, não em nossa região norte. É em São Paulo, Rio de Janeiro e no exterior. Estamos enviando nossos CEOs para São Paulo, de fato, mas as nossas 200 empresas estão desenvolvendo e sediadas aqui em Recife. Eles são baseados aqui”, disse o CEO da empresa criada em 1996, que é o maior negócio no Porto digital.

O destaque do Porto Digital de Recife pode ser um alento futuro para desigualdades regionais e perspectivas de desenvolvimento nacional, que não seja só agrário.

 

Mobilidade urbana, calçadas e aplicativos

15 abr

Mobilidade urbana é o tema de grandes cidades, a solução pensada para São Paulo por diversos governos, já eram soluções conhecidas em Kuala Lumpur e também em Las Vegas (veja as fotos).

Quem trafega pela Av. Roberto Marinho em São Paulo observa que a execução as obras da Linha 17-Ouro está parada e somente há vigas no meio da via e canteiros de obras ao centro, a outra linha prioritária para a cidade que é a Linha Prata, terá 24,3 quilômetros, ligando a Vila Prudente a Cidade Tiradentes, o trecho que é uma extensão e era chamado de linha verde tem as obras atrasadas.

O único trecho previsto para ser entregue até a Copa do Mundo é o de menos de 3 km, ligando a Vila Prudente a Oratório, cuja previsão de entrar em operação é a partir de dezembro de 2013.

Certos que não realizaram as “promessas” para a Copa do Mundo, agora discutem as calçadas, que são também importantes, mas só farão sentido se o transporte de massa estiver resolvido, e não está. As vias de bicicletas também são importantes !

Certos de que continuaremos por algum tempo neuróticos com o transporte urbano, obrigados a trafegar de carro, precisamos aproveitar para dar carona, vejam o site caroneiros.com e usar aplicativos para saber por onde podemos “fugir” para tentar chegar em casa, um aplicativo onde os usuários das vias públicas se comunicam é o Waze.com .

Por enquanto não vamos ganhar nem ouro nem prata.

 

Um planejamento urbano novo

23 ago

Temos postado em diversos posts sobre Smart Cities, cidades inteligentes que alguém mal avisado pode imaginar que seja apenas uma cidade ecológica ou digital, que é um aspecto relevante, mas existem outros: sociabilidade, segurança, transportes, etc.

Agora pesquisadores portugueses (Jorge Pacheco e Francisco C. Santos)desenvolveram uma ferramenta matemática para investigar fatores de planejamento urbano que são essenciais, e classificaram os padrões de desenvolvimento em cinco tipos, com características previsíveis e comportamento que exigem diferentes intervenções e medidas políticas, mas infelizmente é ainda só um relatório científico.

A lógica que existe por trás de selvas de cimento de nossas cidades comportam-se como organismos vivos do qual participam governantes, mas também indivíduos, por isto é necessário uma análise ao longo do tempo, e não apenas em períodos exatos.

Os pesquisadores se fundamentaram seus estudos na “grande” Lisboa (MAL, Metropolitan Area of Lisbon), que teve 3 etapas distintas, nos anos de 1960, 1990 e 2004, e foram desenvolvidos não apenas em níveis de construção, mas principalmente em áreas distribuídas na superfície, densidades e fragmentações como padrões espaciais da cidade e variações no tempo, conforme divulgou a Ciência Hoje.

A partir de dados sobre MAL urbanização três anos diferentes – 1960, 1990 e 2004 – que desenvolvem uma classificação matemática baseada não apenas em níveis construídas, mas também sobre como essas áreas são distribuídas na superfície e como densa ou fragmentado é o padrão espacial da cidade, bem como a forma como estes variam com o tempo.

O interessante é que entre os cinco tipos (na figura em cores: branco, amarelo, verde, alaranjado e vermleho), onde há tipos bastante previsíveis e outros caóticos, com espaços perto da saturação, ou espaços onde construções são raras.

Dois tipos chamados de 3 e 4 são de interesse real, com terras livres para construção, mas que a distribuição pode ter alta variações quando as formas de construção são organizadas e quais podem ser colocadas em crescimento descontrolado e caótico.