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ONU fala em normas para drones
No exterior, claro em plena recessão poucos receberão de presente um drone no Brasil, a ONU emitiu algumas normas para você receber e poder usar um drone que ganhe de presente.
Apesar de parecer óbvio, a pesquisa da Autoridade de Aviação Civil (CAA) sugere que apenas 36% dos compradores tem alguma orientação sobre o vôos seguros ao comprar um drone.
A primeira das 10 dicas diz que um drone pesando mais de 25kg (55lb) requer uma licença para operar, isto está de acordo com a maioria dos países, incluindo o Brasil.
A Organização das Nações Unidas para a Aviação Civil Internacional (ICAO) fez esta declaração: “Os drones podem representar uma séria ameaça para os vôos tripulados e as pessoas e proprietários de regiões de voo”.
O ICAO diz que você deve ler o manual do usuário, manter o drone dentro da visão e 50m (55 jardas) de pessoas, proprietários de terrenos (supõe-se casas claro) ou veículos.
Você deve observar as leis e licenças de seu país específico.
O código de drone da CAA, que foi atualizado em novembro (notícia na BBC), lançou uma maneira fácil de lembrar as partes mais importantes dela usando a palavra drone, mais 5 regras:
- Não voe perto de aeroportos ou aeródromos
- Lembre-se de ficar abaixo de 120m (400 pés) e pelo menos 50m (150 pés) longe de edifícios e pessoas.
- Observe seu drone o tempo todo (manter no campo de visão, claro nem sempre se faz isto).
- Nunca voe perto de aeronaves.
- Desfrute com responsabilidade.
Há também um novo aplicativo que você pode baixar para certificar-se se você está voando com segurança.
O futuro e o acasalamento das baleias
O capítulo 1 é finalizado com reflexões que fazem as interações passado-presente e presente-futuro dignas de amplo questionamento, só pelo fato de “vivermos no presente não significa que nós o conhecemos” e “nós perdemos a evolução linear, o vir a se programado, o futuro robotizado…”(MORIN, 2010, p. 34), ressalta o pensador francês.
É preciso retornar nosso olhar para o passado antes de desejarmos vislumbrar o futuro. Tomando as conceituações de Morin no livro em pauta, podemos considerar que enquanto crermos conhecer o passado educacional como algo já desvendado, ainda estaremos “[…] na noite e na neblina […]” (p. 52), tanto perdidos no presente como incapazes de ver o amanhã.
Osegundo e último capítulo, intitulado “o acasalamento das baleias”, ele se pergunta sobre a a possibilidades de a sociedade global fazer nascer uma noção de “nova” humanidade. Nova por nossa conta, no período do livro, ainda havia a guerra fria entre Estados Unidos e União Soviética, mas agora estamos ai com a morte de Fidel em Cuba, Donald Trump, a direita francesa quase no poder e Putin na Rússia, é uma volta ao passado?
Porque o acasalamento das baleias, porque elas são o símbolo da luta pelo planeta.
Morin aponta para a consciência sobre o potencial aniquilamento do planeta como os recursos de água, o reflorescimento e um dar-se conta da gravidade que evite a morte de todos.
Enfim, Morin reflete em torno das possibilidades de resistência da sociedade global e em torno de um futuro catastrófico, a possibilidade de uma “megamorte” (MORIN, 2010, p. 56), que se tornaria um vetor para a construção de uma humanidade planetária, que evitasse a ruína do homem.
Além deste, outro ponto que o autor destaca é uma grande positividade em meio ao enganoso desenvolvimento econômico do neoliberalismo nascente: a percepção de que “o futuro não é mais a fulgurante marcha para a frente, ou, antes, é a fulgurante marcha para a frente das ameaças de aniquilamento que devemos resistir […]” (p. 62).
MORIN,E. Para onde vai o mundo? Tradução de Francisco Morás. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.
Para onde vai o mundo?
Isto me acontece com frequência, entro numa livraria para ver um livro e outro pula direto para a minha mente, o fenômeno é menos comum na internet, e dizem que ela dispersa.
Para onde vai o mundo, de Edgar Morin parecia querer me confidenciar algo, sobre Trump improvável, sobre a ecologia talvez, o livro é de 1981, embora a edição brasileira de 2012.
As vezes pulo o prefácio, mas este de François L`Yvonnet é muito bom, começa falando da construção de uma obra solitária, embora Morin tantas vezes falou da mulher.
O prefácio de L`Yvonnet fala de sua “obra original, uma das mais consistentes de nossa época, que faz da complexidade um problema fundamental e um novo paradigma.” (Prefácio, pag. 7)
Fala do esvaziamento do homem, ajudaram a “despedaça-lo, a fragmentá-lo, privando-o de sua riqueza multidimensional (sua identidade é ao mesmo tempo biológica, psicológica e social)” (idem, pag. 8) .
Para L´Yvonnet o ser humano deve ser enriquecido de todas as suas contradições. O pensamento deve ser ´dialógico’, capaz de deixar fluir os contrários, que se complementam e se combatem.” (idem, pag. 8).
Repete Heráclito, “viver de morto e morrer de vida”, relembra as pseudo-sínteses antropológicas do homem “o homem não é apenas homo ´sapiens´(enquanto sabe e sabe que sabe), ´faber´(fabricador) ou ´oeconomicus´(calculador e movido exclusivamente pelo interesse pessoal), concepções estas que não deixam de ser redutivas (e narcisicamente valorativas), que colocam o ser humano de escanteio, isto é, isolam-no de tudo.” (idem).
O homem é “igualmente e indissolutamente ´demens´(enquanto inventa, imagina ou mata) e ´ludens´(enquanto se diverte, se exalta, se desgasta).” (idem).
O novo humanismo e o exame do futuro de Morin “resiste a qualquer reconciliação ou otimismo beato.” (idem), mas propõe um “humanismo planetário, que comporta uma conscientização da ´Terra-Pátria´como comunidade de destino de origem de perdição” (idem).
Isto é só uma degustação, para podermos falar para “Onde vai o mundo?”.
MORIN, E. Para onde vai o mundo? Petrópolis(RJ): Vozes, 2012 (3a. edição).
Melhores coisas da vida e a prática
Continuamos a leitura de Peter Kreeft, no suposto diálogo de Sócrates com Peter Pragma, agora estão conversando sobre profissões, e Peter diz:
“PETER: Bem, é isso que eu escolheria: ciências práticas, não teóricas. Tecnologia
SÓCRATES: Certo. Até agora mencionamos três áreas de estudo para você: negócios, ciências práticas, ou tecnologia, e artes liberais. Você vê o que cada uma delas pode lhe dar?
PETER: Claro. Negócios: trará dinheiro, tecnologia poder, e artes liberais dor.
Continuam o diálogo e mais adiante diz Sócrates:
SÓCRATES: E quais são os fins para os quais o poder e a tecnologia são meios?
PETER: Fazer do mundo um lugar melhor para se viver. Carros, foguetes, pontes, órgãos artificiais e Pac-Man.
SÓCRATES: Então, a tecnologia melhora as coisas materiais do mundo.
PETER: Sim, inclusive nossos próprios corpos. Isso é bastante importante, você não acha?
SÓCRATES: Oh sim. Mas eu me pergunto se não deve haver algo ainda mais importante para nós. Se nós pudéssemos melhorar nossas próprias vidas, nossas próprias ações, nosso próprio comportamento … “ (Kreeft, 2016, p. 34)
Não é conclusivo, mas o raciocínio se completa de certa forma na página 35, onde Sócrates diz sobre o bom e o bem:
SÓCRATES: Bem, não necessariamente “melhor” num sentido absoluto e ilimitado, sobretudo se usamos “bom” e “bem sem defini-los. … “ e continua, mas Peter refuta:
PETER: Política e ética? Impossível. Eu quero algo prático.
Voltaremos então a questão da tecnologia no próximo tópico.
KREEFT, P. As melhores coisas da vida. Campinas: Ecclesiae, 2016.
As melhores coisas da vida
Não é não um manual nem uma mensagem de autoajuda, há milhares hoje em dia, o livro de Peter Kreeft mergulha seu olhar nos dogmas da vida moderna: o poder, o prazer, a verdade e a boa vida.
Creio que há muita gente lendo-o sem citá-lo, não porque seja brilhante, mas sim inspirado, veja esta frase no final do seu prefácio, supondo que Sócrates, o filósofo, aparece miraculosamente em uma universidade questionando convicto de que: “uma vida não examinada não vale a pena ser vivida”, parece que já li algo parecido.
No preâmbulo, feito por um suposto Ânito de Atenas, ao que eu saiba não há tal figura, lembra que o oráculo da antiguidade clássica nos ensinou a questionar “nossos antigos deuses, a fundação de nosso Estado … mas destrona dois deuses de nossa sociedade: o Poder e o Prazer, colocando no lugar deles uma divindade vaga e invisível, que Sócrates sequer nomeia …. “ (Kreeft, 2016, p. 11).
Lembra que “nós nomeávamos diversos deuses, mas Sócrates não.”, e lembra que o altar construído por Sócrates, ao deus desconhecido portanto não há estátua alguma, é o Deus do apóstolo Paulo, em Atos 17, também “destruidor de utopias seculares – tanto as suas como as nossas.” (Kreeft, 2016, pág. 12).
No capítulo I tópico 2, “Da educação liberal e das carreiras” (páginas 25 a 40), ele aponta como há milhares de coisas para nos distrair, o autor se põe na figura imaginária de Peter Pragma (da pragmática?), o que é o bom em si mesmo ? e recebe a resposta do resposta:
SÓCRATES: Que tal a felicidade? Escolhe-se a felicidade como meio para algo diferente – riqueza, ou prazer, ou reputação? Não se escolhe, ao contrário, todas essas coisas como meios para a felicidade? (Kreeft, 2016, p. 27) e vai questionando tudo como tais ]”meios” até chegar ao dinheiro, então recebe do Sócrates revivido:
SÓCRATES: Então você está interessado nesses cursos, ciências e negócios, como meios paa obter um bom emprego, e o emprego como meio de ganhar dinheiro, e o dinheiro como meio de comprar “uma fatia de bolo”, certo ? PETER: Na mosca. (Kreeft, 2016, p. 29).
SÓCRATES: Agora você também acertou na mosca. Sim, Essas coias que você esperar comprr com seu dinheiro seria algumas delas teria um fim em si mesma? Um carro, por exemplo? Ou uma casa? (idem, pag. 30).
Tudo vai sendo questionado por Sócrates, seguindo a lógica “uma ida não examinada não vale a pena ser vivida” (pag. 39), mas o próximo passo é o que é ser questionado numa “lógica”.
KREEFT, Peter. AS melhores coisas da vida. Campinas: Ecclesiae, 2016.
Moeda digital em 3 anos
Os dados são uma pesquisa da IBM, mais do que a participação no mercado através da bolsa NASDAQ, onde ações de produtos eletrônicos e digitais já são vislumbrados como se fossem um tipo de “commodities” (na verdade este tipo especial de bolsa caracteriza-se por reunir empresas de alta tecnologia em eletrônica, informática, telecomunicações, biotecnologia, etc.), parece que o Blockchain veio para ficar.
Segundo um estudo da IBM, a maioria das soluções de comércio da Blockchain já estão sendo adotadas por bancos e instituições financeiras é provável que em três anos ultrapasse a marca de 50% podendo chegar a 65% dos negócios o que é um novo modelo de negócios do setor.
A pesquisa está demarcada em duas partes, onde revela que 16% dos bancos e 14% das instituições financeiras que fizeram parte da pesquisa garante que pretendem implementar vários serviços de soluções do Blockchain em larga escala.
Já os para bancos, mostrou o levantamento que 65% espera ter soluções em 3 anos, com uma adoção um pouco mais lenta e cautelosa, e embora possam ter retrocessos, o relatório apontou que “Estes desbravadores estão melhores posicionados frente à concorrência, que inclui companhias que já nasceram disruptivas, como as Fintechs”, assim é praticamente inevitável esta adoção de moedas digitais.
A pesquisa apontou ainda que o número de adoção aumenta quando pensamos em pagamentos no varejo (80%) e empréstimo (79%), visto que plataformas digitais estão aí disponíveis para estes dois tipos de financiamentos.
A pesquisa aponta que as organizações esperam que os benefícios trazidos pela
Quanto ao público, uma vez que as barreiras que impedem a mais rápida evolução da tecnologia são as restrições regulatórias (56%), imaturidade tecnológica (54%) e retorno de investimento (52%), apesar da defasagem tecnológica os números já dão maioria.
A Web pode mudar mais?
As novas mudanças em torno de instituições paralelas, vamos comentar uma delas hoje, a JQuery, parece apontar para mudanças mais profundas na Web que as Web 3.0 (linked data) e Web 4.0 (agentes inteligentes).
A JQuery passou a se transformar em Fundação JS, para dar apoio e governança aos projetos que são desenvolvidos a partir do JavaScript, a fundação é uma iniciativa Linux mas que conta com empresas como IBM, Samsung e Sauce Labs e muitas outras.
O diretor executivo da JS, Kris Borchers, afirmou que “por um longo tempo, temos oferecido suporte à comunidade JQuery, e a nova marca tem o objetivo de refletir essa realidade”, mas agora segundo suas palavras “o centro de gravidade” é o padrão aberto JavaScript.
As mudanças virão porque os projetos (ao total de 23), entre eles os frameworks de teste Appium e Mocha, o Dojo Toolkit, o utilitário de linting (verificação de código para identificação de erros e problemas) ESLint, o JerryScript.
Esta nova instituição irá promover a ampla adoção e desenvolvimento permanente de soluções JavaScript, e em tecnologias relacionadas, facilitando a colaboração com a comunidade.
Os membros fundadores da JS, como antigos membros da JQuery, foram IBM, Samsung, Sauce Labs, Bocoup, Ripple, Sense Tecnic Systems, SitePen, StackPath, a Universidade de Westminster e o WebsiteSetup.
O Brasil tem uma comunidade JS bastante ativa e seus projetos podem ser vistos no seu site.
Celulares pegam fogo ?
Não, claro que muitos cuidados devem ser tomados, como não deixar por longos tempos na tomada, evitar de ligar quando há muita variação de voltagem, etc. mas recentemente aconteceu alguns casos que chamaram a atenção.
O celular da tecnologia Samsung Galaxy Note 7 começou a pegar fogo nos EUA em vários lugares, apesar da companhia ter feito um grande recall do produto no mês passado, e o caso chamou a atenção da empresa.
Conforme a Comissão de Segurança americana de Produtos de Consumo (CPSC, sigla em inglês), em informe oficial, no mês passado (15/09) 26 incidentes com queimaduras haviam ocorrido nos Estados Unidos, e o alerta foi disparado.
As reclamações começaram a acontecer no mês passado, e logo foram suspensas as vendas nos 10 mercados onde já eram vendidos, mas o Brasil ainda não havia recebido o produto.
A Samsung já recebeu 92 relatos de superaquecimento de baterias nos EUA, dos quais 26 informes são de queimaduras e outros 55 de danos materiais, como incêndios em carros ou garagens, a CPSC orientou os consumidores a desligarem os aparelhos.
Antes destes relatos o número de incendiadas em smartphones no mundo não chegavam a uma dezena e muitos eram casos de mau uso, deixar muito tempo conectado na tomada ou variações altas de voltagem, não é para causar nenhum alarme.
Brasília recebe maior congresso de TI
A América do Sul recebe, pela primeira vez, o WCIT Brasil 2016 (Congresso Mundial de Tecnologia da Informação), considerado megaevento na área de TI, o último foi no México (foto).
A 20ª edição do megaevento, que ocorre em Brasília, começou nesta segunda-feira (3/10) e vai até amanhã quarta-feira, dia 5.
O tema do evento este ano é: será Promessas da era digital: desafios e oportunidades, discutindo avanços tecnológicos e como a sociedade deve se prepara para a o uso adequado destas novas ferramentas.
Segundo Humberto Bueno, conselheiro da empresa Memora e idealizador do prêmio Witsa Emerging Digital Solutions (Weds): “Estamos extremamente empolgados de receber em Brasília o que nós consideramos nossa olimpíada do setor, que discute as políticas públicas e privadas que impactam o mundo digital e a sociedade”.
A sociedade brasileira ainda não é entusiasta da tecnologia, tanto há a obsolescência de tecnologias como mal-uso de ferramentas que poderiam ajudar a sociedade na crise.
O eento contará com a presença de empresários e acadêmicos no setor, vindos de mais de 80 países, e ligados a associação mundial World Information Technology and Services Alliance (Witsa) e organizado pela Federação das Associações Brasileiras de Empresas de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional).
Co-criador da tecnologia essencial para o funcionamento da internet (o TCP), o matemático Vinton Gray Cerf, estará presente no evento, e falará sobre “Negócios ilimitados: a internet no século XXI” e o “Futuro do Trabalho”.
A última edição do evento gerou cerca de U$ U$ 95 milhões em negócios, a expectativa é que chegue no Brasil a U$ 100 milhões de dolares, cerca de R$ 340 milhões de reais.
Eleições em Prefeituras com o maior PIB
Conforme dados do IBGE, os municípios que tem em comum a concentração e atividades de serviços, intermediação financeira, comércio e administração pública, com exceção de Manaus, tiveram os seguintes resultados nas eleições municipais de ontem:
A cidade de São Paulo que concentra o maior PIB teve o candidato João Doria Junior (PSDB) vencedor em primeiro turno com Fernando Haddad (PT) em Segundo, no Rio de Janeiro Marcelo Bezerra Crivela (PRB) vai para o segundo turno com Marcelo Ribeiro Freixo (PSOL), Brasília (DF) não tem eleições por ser capital federal é um Distrito, em Curitiba Rafael Greca (PMN) vai para o segundo turno disputador dom Ney Leprevost (PSD), Belo Horizonte João Leite (PSDB) terá como concorrente Alexandre Kalil (PHS) para o segundo torno e para fechar o quadro de capitais com alto PIB Porto Alegre Nelson Marchezan Junior (PSDB) disputará o segundo turno com Sebastião Melo (PMDB).
Tendo eleito apenas um prefeito na capital do Acre, o reeleito Marcus Alexandre, o PT sai como grande perdedor, mas o PMDB também poderia esperar mais: Marta Suplicy perdeu em São Paulo, Pedro Paulo Teixeira no Rio de Janeiro, e aparece na frente para o segundo turno em Florianópolis com Jean Loureiro, Emanuel Pinheiro em Cuiabá e Iris Resende em Goiânia, mas haverá segundo turno, eleita mesmo apenas Teresa em Boa Vista, Roraima.
As forças mais conservadoras reelegeram ACM Neto (DEM) em Salvador, Luciano Cartaxo (PSD) em João Pessoa, e vários segundos turnos como em Campo Grande (MS) com Marquinhos Trad, Angela Amim (PP) em Florianópolis, Amaro Neto (SD) em Vitória (ES).
A REDE teve um desempenho apagado, disputa 2º. Turno em Macapá com Clécio Luis contra Gilvam Borges (PMDB), o PDT obteve algumas capitais como Natal (RN) e disputa alguns segundos turnos, como Fortaleza (CE) e São Luís (MA), o PSB encolheu, elegeu Amastha em Palmas (TO) e terá segundo turno em Recife e Aracaju.
Dá para fazer um saldo, o PSDB cresce um tanto, o PT e PMDB se enfraquecem, surgem novas forças, a esquerda tem duas opções, ou o PT se reinventa ou PSOL poderá ser a opção viável.
Eleições municipais tem contornos mais locais, o quadro até 2018 poderá mudar mais.