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Arquivo para a ‘Sem categoria’ Categoria

Morre ativista criador de RSS e Reddit

15 jan

Encontrado morto em seu apartamento, Aaron Swartz, de 26 anos, havia sido preso em julho de 2011 e acusado de roubar documentos de pesquisa e trabalhos científicos do MIT e da JSTOR, um site de artigos científicos pagos, hoje existe o movimento Open Access que luta para abertura dos trabalhos científicos ao público.

O seu arquivo tinha diversas artigos de revistas científicas e trabalhos acadêmicos, o juiz que o condenou afirmou que ele acessou os arquivos sem autorização, e o processo o condenou a a pagar US$ 4 milhões em multas e teria mais de 50 anos de prisão.

Segundo amigos e ativistas, é provável que a pressão envolvida no processo e a falta de apoio a Aaron podem tê-lo levado ao desespero e ao consequente suicídio de Swartz.

Um de seus amigos famoso, Larry Lessing, disse no site Boingboing “Aaron jamais fez nada em sua vida para ‘fazer dinheiro’, apenas trabalhava pelo interesse geral. Era brilhante, engraçado, era um rapaz genial”.

Com forte depressão em 2007 ele escreveu no seu blog: “Sair, respirar um pouco de ar puro, abraçar alguém querido e não se sentir melhor, pior ainda, se sentir incapaz de compartilhar a alegria dos demais. Tudo está cheio de tristeza”.

A Eletronic Frontier Foundation, associação em defesa dos direitos no mundo digital escreveu em sua página domingo “Adeus a Aaron Swartz, ativista e militante digital extraordinário”.

 

2013: hora de ajustes nos gastos

29 dez

As cinco maiores economia do planeta os seguintes PIBs (Produto interno Bruto, enfim o quanto geram de economia num ano): EUA – US$ 15,643, CHINA – US$ 8,249, JAPÃO – US$ 5,936, ALEMANHA – US$ 3,405, FRANÇA – US$ 2,607 e INGLATERRA – UK – US$ 2,444; o BRASIL vem logo a seguir com U$ 2,3 tri e a Itália com U$ 2,1 tri, tendo chegado em alguns momentos a ultrapassar a Inglaterra, mas com um detalhe o Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes e a Inglaterra 51 milhões e a Itália 61 milhões.

A economia aparentemente vai bem, mas houve uma extraordinária expansão do crédito nos últimos anos, até o ano de 2001 era de 25,8% do PIB e em maio deste ano chegou a 50,1% do PIB, só para entender fazendo uma comparação com uma renda pessoal (claro que é diferente, mas só para ser claro) alguém que ganha algo em torno de 5 mil reais e tem dívidas em torno de 2,5 mil, ou seja, usa metade do salário para cobrir dívidas.

Enquanto a economia vai bem isto parece até mesmo lógico, por exemplo, se esta pessoa chegar a ganhar 7,5 mil ela manteve o salário, e o investimento usando crédito foi vantajoso, mas se o salário se mantém a tendência pode ser um crescente endividamento, no caso do estado, isto significa a “dívida pública”.

No caso do estado, ele pode usar o sistema de poupança e investimentos externos, alem do jogo de forças no mercado mundial.

O crescimento do Brasil foi muito menor que o esperado em 2012 (menos de 1% com o PIB chegando algo em torno 2,45 tri )e 2013 não promete muito, algo entre 3 e 3,5%.

Ganhos e gastos não precisam serem iguais ao mesmo momento, mas se houverem mais gastos no presente, no futuro os gastos serão necessariamente menores que os ganhos, isto significa que devemos ter um maior controle das dívidas, é o caso de 2013

O que vale para o país, vale para seus cidadãos, é hora de ajustes entre contas e gastos.

 

Complexidade, os sujeitos e a tecnologia

17 dez

Desde o século XVII, foi a metáfora mecanicista tem sido dominante para o entendimento da natureza, da sociedade e das organizações, incluindo as maioria das religiões.
O marco desta visão de mundo predominante, sem o saber foi o racionalismo científico, que concebeu a realidade objet iva, a natureza e até mesmo o homem, como governado por leis físicas e objetivas segundo uma lógica mecânica, na qual as vezes até o “amor” se insere.

Mas a natureza (physis) e a subjetividade humana (meta-physis) são mais complexas do que parecem, primeiro foi possível perceber isto na natureza e no cosmo (physis) agora aos poucos começa-se a entender também isto presente num valor inerente ao homem: o Amor.

Um grande escritor da complexidade esclarece: “O que é a complexidade? À primeira vista, é um fenómeno quantitativo, a extrema quantidade de interacções e interferências entre um número muito grande de unidades” (Morin, pgs. 51 e 52), e mais a frente completa: “… a complexidade num sentido tem sempre contato com o acaso” (pg. 52).

Retorna apropriadamente a questão do Sujeito/Objeto, como é impossível eliminar o Sujeito na vida real, diz Morin: “banido da ciência, o sujeito desforra-se na moral, na metafísica, na ideológica. Ideologicamente, é o suporte do humanismo, religião do homem considerado como sujeito reinante ou defendo reinar o mundo dos objetos (para possuir, manipular, transformar) (pag. 59).

Explica Morin a dicotomia sujeito/objeto: “À eliminação positivista do sujeito, responde, no outro pólo, a eliminação metafísica do objeto; o mundo objetivo dissolve-se no sujeito que o pensa” (Morin, pg. 60).

Nisto consiste a crítica à tecnologia, responder aos seus objetos metafisicamente como se fossem sujeitos, ora um celular ou um computador é só uma physis complexa, não um “ser”.

Morin, E. Introdução a complexidade, Lisboa: Instituto Piaget, 2008.

 

O rosto do outro, o poder e Jesus

12 dez

Esta é a preocupação e Lévinas, que aproxima-se muito de Buber, mas com conceitos e formulação próprias, uma delas é o rosto do Outro

A antropologia filosófica de Lévinas pode ter como chave de leitura uma crítica radical ao “cogito” de Descartes, contra o qual afirma a primazia do outro como uma verdade fundamental do homem e como lugar das dimensões metafísicas e religiosas, afirmando que “metafísica é ética”, e sem ela não encontraremos relações mais fraternas entre os homens.

Uma sentença de Lévinas é fundamental: encontrar-se cara a cara com seu próximo é encontrar-se perante Deus, que exige ser reconhecido na exigência de reconhecimento objetivo do outro: “A dimensão divina abre-se a partir do rosto do outro” (Lévinas).

Isto é importante também porque “religa” religião e racionalismo humano, reunifica physis (natureza) e meta-physis (além do natural, o divino), razão e fé podem neste terreno conviver sem ser escândalo uma para a outra pessoa.
Lévinas desvenda o que é o poder sobre o outro dentre do racionalismo: “A razão que reduz o outro é uma apropriação e um poder”.

Neste sentido ultrapassa Heidegger, onde o Dasein é ainda a medida que conserva uma “estrutura do Eu”, a concepção do “morrer por um outro” de Lévinas rompe com a ontologia tradicional, e abre a possibilidade da compreensão da compreensão da vida de Jesus.

Alguém capaz de “dar a vida” é a compreensão suprema do Amor, só assim de perde todo o poder e domínio sobre qualquer outro, e pode ser puro Amor.

LÉVINAS, Emmanuel. Humanismo do Outro Homem. Petrópolis: Vozes, 1993.

 

Antropologia, presentes e Natal

11 dez

A antropologia de Marcel Mauss, herdeiro filosófico e sobrinho da filosofia de Durkhein, estuda profundamente a teoria antropológica da “dádiva” (dom ou presente, mas fico com o original em francês ‘don’) sobre as trocas gratuitas, típicas do Natal, mas que existem em muitas outras realidades humanas.

Mauss, ao cunhar o termo não deixou desconhecido um tema que para nós é muito importante, a relação objeto e sujeito, dentro da tradição histórica, como nos nossos posts anteriores, estudando tribos de ameríndios, observou:

O prestígio nasce da dádiva e relaciona-se àquele que toma a iniciativa: ao doador, para constituir seu próprio nome, sua fama, o valor de ‘renome’ (Mauss, 2003, p. 258).

Mas isto tem sim ligação com o Natal e com espiritualidade, mas relembra o autor o problema de nosso tempo que separa sujeito e objetos, materialidade e espiritualidade:

[…] a materialidade e a espiritualidade não estão mais ligadas a um estatuto comum de objeto, são opostas mediante dois estatutos, conjugados por uma relação de contradição: o espiritual aparece adquirido pelo doador, enquanto o material é adquirido pelo donatário. (Temple e Chabal, 1995, p. 26)

Inúmeras são as pessoas que são tomadas por esta forma profundamente humana e esquecida pela sociedade atual, que lembra só a materialidade, o econômico, em uma palavra: o dinheiro.

Mas o ‘don’, o presente, o sentimento e a generosidade humana estão aí presentes, e convenhamos é bom dar e ganhar, aliás Jesus também ganhou presentes.

TEMPLE, Dominique & CHABAL, Mireille. La réciprocité et la naissance des valeurs humaines. L’Harmattan: Paris, 1995.
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. Cosac e Naify: São Paulo,2003.

 

Adventos da esfera-pública, estado social e o homem-novo

08 dez

Morin falou do Patria-Mundo, Habermas fala da esfera-pública e podemos falar de mundo unido, tentando contextualizar um espaço para este “novo homem” antropológico, o importante é reconhecer que o discurso filosófico da modernidade que já parte da investigação sociológica, ao menos a sociologia de alguma profundidade, tem ao menos duas noções clara, dentro da questão de espaço-público, ou seja:

A Primeira é aquela que liga o público a visibilidade, própria do mundo das redes eletrônicas, mas remetendo a um modelo histórico da esfera pública representativa, é disto que falam alguns quando dizem sobre “portais da transparência”, mas onde está a nova atitude! Num modelo mais teatral, podemos pensar no papel dos homens públicos, segundo algumas convenções que orientam a vida em pública ou as relações públicas (ver autores como: Goggman, 1973; Sennet, 1979).
O Segundo é aquele que vem das ideias iluministas, mais especificamente de Kant, a novação de vida pública era associada a noção de publicidade e de uso público da razão. Esta idéia liga público a fazer propaganda pública, confusão daqueles que reclamam da mídia, mas Habermas está dizendo outra coisa: “opinião verdadeira, renegerada pela discussão crítica na esfera pública”, por isto ao meu parecer, está falando de algo como a Web, ou meios de comunicação democráticos.
Então o novo esfera-público é o lugar onde devem acontecer de forma normativa domínios de comunicação onde:

a) a teoria da democracia (o espaço público é o quadro no qual se discutem as questões prático-morais e políticas, e no qual se formam a opinião e a vontade coletivas);

b) a análise político-administrativa e a teoria do Estado social (o espaço público é a instância mediadora entre a sociedade civil e o Estado, entre os cidadãos e o poder político-administrativo);

Embora se fale de um estado-social, ele está longe de acontecer se não pensarmos: mecanismos de combate a corrupção, legislação regulatória dos bancos e respeito à opiniões não “partidarizadas”, mas é claro que tudo isto fala de um homem-novo.

Ora esfera-pública, visibilidade e transparência não são senão os temas mais importantes para a internet (meio físico) e a Web (sua aplicação).

 

Mais sobre Bauman, o sujeito e as redes

30 nov

Sobre Bauman afirmamos que o mal-estar atravessa a pessoa humana, isto porque a relação do sujeito com seus bens e com as pessoas que convive, isto é, com os objetos e pessoas que dão sentido e prazer de viver ao ser.

Neste sentido não podemos deixar de pensar nos processo de fantasias, no imaginário e até na religiosidade das pessoas sua volta, mas sem perder a capacidade de reflexão e crítica além de manter a velocidade e a mobilidade inerentes à comunicação e cultura modernas, vistas por muitos autores como “superficial”, “alinenante”, “cultura light”, “geração superficial” e outras rotulações pouco apropriadas e profundas.

Esta fantasia pode fornecer ao sujeito alguma segurança em uma época tão insegura, devolver-lhe a capacidade de pensar, sonhar, refletir, criticar e ser feliz, principalmente.

Mas este sentido da fantasia pode ser ideológico não no sentido de que nos impessa a ver o todo do real de nossa época, mas que elimine a parcialidade e o sectarismo tão presentes nestas relações.

Queremos expressar nossa opinião sobre a busca do real, nesses tempos de virtualidade, isto significa um bom questionamento da fantasia e da magia, com a tentativa de compreender o sentido de crítica ao capitalismo.

O sujeito tenta preencher seu desejo, todavia, o desejo é por definição não-preenchível, por isto vai buscar no imaginário e na relação com outro e então pode encontrar o que deseja, na “relação”. Neste contexto os bens e o dinheiro principalmente não podem ocupar o lugar do Outro, para poder retornar para si o papel daquele que preenche os desejos humanos e que pode encontrar um lugar de “relação”, de “dádiva” justamente com o Outro.

Que é esse Ser e este sujeito, fazendo uma analogia assimétrica ao Homem Vitruviano, podemos compô-lo em oito dimensões: Original (antropológica e histórica), Intencional (livre arbítrio e subjetivo),Corporal (biológica e genética), íntima (afetiva e familiar), Cultural (raças, credos e sociais), Interioridade (condicionamentos, necessidades e desejos), Material (sócio-econômico e circunstancial) e Espiritual (crenças, condicionamentos sociais e/ou políticos).

Concluímos que existe uma ligação entre o desejo e a subjetividade do sujeito com o Outro, aspecto negado em muitas filosofias e posturas atuais, e cuja dificuldade encontrada na relação do sujeito com o real pode ser tratada tanto no sentido ideológico tradicional, como através do fetichismo da relação de pessoas e com os objetos, aí sim alienantes.

 

Sociabilidade e linguagem na Web

15 nov

A primeira coisa básica, saber sobre a rede, é que há três níveis de relações que envolvem as Redes Eletrônicas: as redes de relacionamento (com ou sem uso da Web), a internet que é a possibilidade de conexão eletrônica convergente das diversas mídias (inclui até TV e telefone) e a Web que é uma plataforma (ou aplicação) sobre a rede eletrônica da Internet.

Porque confundir isto é tão problemático? porque as redes já existiam antes da internet, ela apenas deu nova tônica a estes tipos de relacionamentos, e a convergência, porque dá para saber de onde vieram as informações, os textos e até mesmo as fofocas, sendo a Web um suporte para isto.

Em terceiro lugar a Web, que são o conjunto de ferramentas sobre a aplicação de um protocolo que é o HTTP (HiperText Transfer Control Protocol), ou seja, uma linguagem para a Web.

No livro Como a web transforma o mundo: a alquimia das multidões, Pisani e Piotet (2010, p. 33) afirmam que o que os jovens realmente amam na internet são “as redes de relacionamento sociais e todas as suas ferramentas”, ou seja, redes pessoais e as ferramentas que ajudam isto, e a internet é apenas um meio.

A Web é uma realidade mutável (a linguagem pode mudar), mas a internet está aí então a segunda questão importante é quais são as “coisas-a-saber” (informação) (PÊCHEUX, 2008), a partir das quais as novas tecnologias digitais, permitem ao sujeito uma posição deste em relação aos objetos, e assuma posições no mundo social e das coisas.

Formulada esta linguagem, surge à terceira condição do sujeito com as possibilidades deste conhecimento contemporâneo, e como as tecnologias digitais e pelas mídias sociais afetam o seu discurso e atitude nos 3 níveis: redes, internet e Web.

PECHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. 5. ed. Tradução de Eni Orlandi. Campinas: Pontes, 2008.
PISANI, F.; PIOTET, D. Como a web transforma o mundo: a alquimia das multidões. Tradução de Gian Bruno Grosso. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.

 

O que esperar de novo em 2013 ?

13 nov

No Brasil terá a Copa das Confederações, o preço dos estádios e a cara brasileira nestes eventos, cremos que vão ficar para resolvermos “em cima da hora”, a moda brasileira.

Mas na tecnologia, o que esperar ? olhando 2012 não foram poucas as novidades, mas exceto o Samsung Galaxy S 3, o resto ainda não decolou, o ultrabook, o Windows 8, o Microsoft Surface e claro, o mini iPad e o iPhone 5.

Se depender de nós usuários, queremos telas de toque melhoradas e mais inteligentes, baterias de celulares mais duráveis (por que nos tablets duram tanto?), introdução do sexto sentido, e aplicativos mais úteis e inteligentes, uso de nuvem simples e barato.

Mas o que é a tecnologia do sexto sentido ? A partir de interfaces gestuais, cujo principal projeto no mundo é do MIT Media Lab, interagir com imagens projetadas como se fossem uma tela de toque.

Que equipamentos são necessários ? A partir de uma mini-câmera de projeção, com algum aplicativo com capacidade de processamento de imagens, mascadores de posição com cores colocados nos dedos com funções diferentes, manipular as telas e imagens de modo que a realidade da tela seja alterável ao movimento dos dedos, por isto o “sexto-sentido”.

Na prática, em termos computacionais são softwares de realidade aumentada e interação imersiva, fruto de técnicas de realidade virtual.

 

Aproveite o 13o. para pagar dívidas

06 nov

Muitos creditam o consumismo à tecnologia, mas é o que menos vende em shoppings e supermercados e concessionárias, a economia brasileira é fundada no modelo da década de 60 quando Juscelino Kubisheck começou a impulsionar a indústria automobilística.

Mas estamos expandindo e crescendo dizem muitos, não essencialmente o modelo brasileiro não mudou, apenas houve uma expansão do crédito e este chegou as classes C e D, que revelam alguma melhora, mas cuidado ! o SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) afirmou que 41% das classes C e D estão endividadas e o fim de ano é uma tentação, então: Juízo !!!
A pesquisa do final de agosto preocupa, embora o governo tenha colocado nos bancos oficiais uma propaganda subliminar (não gaste mais de 30%) será que ele segue isto nas suas contas.

Lembro que durante meses recebi ofertas tentadoras de gastar até 3 a 4 vezes o que ganhava, chegaram a me dar crédito sem autorização (incluo Banco do Brasil e Caixa), agora todos baixaram os juros, inclusive nos últimos dias, os bancos Bradesco e Banco do Brasil também, mas por isto como lembra a propaganda do governo agora usando os seus bancos: não comprometa mais de 30% de sua renda, se estiver em taxas altas use o 13º. para amortizar.

O Banco Central diz que a expansão do crédito se deu em limites aceitáveis, então porque a maioria dos bancos estão renegociando dívidas e aumentando os prazos, é óbvio que os prazos iniciais não poderão ser cumpridos, então é “esticar as dívidas” portanto muitos estão inadimplentes e devem repensar seus gastos, agora o “vamos gastar” mudou de direção.