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Tablet barato da Índia agora no UK
Quando o Aakash foi lançado na Índia, em 2011, foi dito que seria o “mais barato tablet touch-screen do mundo”, e era destinado a escolas e faculdades, mas sua primeira versão não foi bem recebido pela crítica, já o Aakash 2 se saiu melhor.
Na Índia, o tablet foi lançado para ser usado por estudantes e foi projetado para fornecer acesso à internet barata para ajudar a melhorar a educação
Agora está sendo lançado no Reino Unido, com o nome UbiSlate 7Ci, fabricado pela empresa britânica DataWind, sendo a versão comercial do Aakash 2 tablet.
O 7in (18 centímetros) tablet Android tem conectividade Wi-Fi, 512 MB de RAM, uma conexão microUSB e 4GB de armazenamento.
Os analistas de mercado afirmam que os clientes britânicos que comprarem e quiserem compará-lo aos outros do mercado podem se decepcionar.
Ele tem uma bateria muito curta, de apenas três horas, pouca memória e a câmera frontal tem resolução limitada (Câmera VGA).
O preço no Reino Unido é de £ 30 (em torno de R$ 110).
Novo Kindle a venda no Brasil
Desde quarta-feira (11/12) a nova versão do leitor Kindle Paperwhite está à venda na loja online da Amazon e em várias revendas do Brasil e alguns kioskes em shopping, por R$ 479 (170 euros).
Com bateria de alta durabilidade, autonomia de até oito semanas de leitura regular e pesando apenas 213 gramas e um processador mais rápido, a nova versão possui tela com maior contraste e iluminação LED, tem conexão Wi-Fi e memória que permite armazenar até 1 mil livros.
Agora o aparelho vem dicionário e conexão à Wikipédia, também ao X-Ray, além de um Vocabulário para consulta rápida de termos aprendidos durante a leitura.
A versão Wi-Fi com 3G vem com plano de internet 3G gratuito.
Mas o lançamento é um contraste com o lançamento no exterior dos novos tablets Kindle Fire HDX, um com uma tela de 7 polegadas e outro com tela de 8,9 polegadas, leves e mais poderosos que a geração anterior dos Kindle HD, e vêm com capacidades de armazenamento de 16 GB, 32 GB e 64 GB.
Na loja virtual da Amazon no Brasil tem 400 mil títulos de livros eletrônicos
Revistas científicas em Ciências da Saúde
Está disponível on-line gratuitamente o livro: Revistas Científicas em Ciências da Saúde: Visibilidade, forma e conteúdo, publicado pela Editora da Faculdade de Saúde Pública e Organizado mim e pelas pesquisadoras: Vânia Maria B. de Oliveira Funaro, Lúcia M. S. V. Costa Ramos e Rosane Taruhn e prefaciado pelo Dr. Flavio Fava de Moraes.
Na apresentação o Prof. O livro não trata a questão das Revistas Científicas apenas como uma meta de divulgação de resultados para uma comunidade interessada. É muito mais, pois considera sua base teórica, conceitual, metodológica, comparativa, moderna e pedagogicamente impecável, o que só poderia ser obtido agregando-se aqui pessoas de comprovada capacitação nas temáticas selecionadas”.
Esclareço na apresentação que a adoção desta forma significa: “no caso da produção científica … a inclusão de leitores e consumidores de conteúdos em um processo que permite acesso ao ´capital distribuído´, ou seja, conteúdos na Web, ampliando e facilitando o processo de disseminação da informação”.
No primeiro capítulo as autoras analisam em que revistas, nacionais e estrangeiras, publicam os pesquisadores de alguns projetos financiados pela FAPESP, selecionados com critérios, na Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da FAPESP.
O segundo capítulo analisa as Revistas brasileiras em Saúde Pública: aspectos de edição, forma e conteúdo, as autoras, integrantes do Grupo de Pesquisa em Comunicação Científica em Saúde Pública do CNPq, fazendo uma análise profunda de 22 títulos nacionais.
O terceiro capítulo traz as revistas brasileiras em nutrição: forma e temática traz importante contribuição para uma área ainda considerada incipiente no cenário brasileiro, a Nutrição.
O quarto capítulo traz as revistas brasileiras de Odontologia e seus canais de divulgação da pesquisa científica, trata do estado-da-arte das revistas científicas brasileiras de odontologia em relação à evolução das mesmas no decorrer dos anos interligada à qualidade, à indexação em bases de dados e sua à visibilidade internacional.
O quinto capítulo, os autores trazem as Revistas científicas da área de Enfermagem na América Latina e Caribe revela, em sua introdução, o profissional dessa área, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificada para o exercício da profissão, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos.
É só consultar a Biblioteca da Faculdade de Saúde Pública da USP no link indicado.
Venda de tablets crescem
Segundo o instituto IDC Brasil, a venda de tablets do segundo trimestre deste ano no País disparou chegando a uma taxa de crescimento de 151% em relação ao mesmo período no ano passado.
Comparativamente aos notebooks os dados já se aproximam, de abril a junho, os tablets chegaram a 35% do total enquanto os notebooks tiveram 38% das vendas no trimestre e os desktops ficaram em 27%.
Quanto aos sistemas operacionais, 95% dos tablets comercializados são Androids, e os equipamentos com preço de até R $500, tiveram 55% do total, mostrando uma queda no preço, pois em igual período de 2012 o teto dos preços era R$ 628.
A expectativa de vendas de tablets no mercado brasileiro em 2013 está gora estimada para cima, com uma expectativa de 7,2 milhões de unidades, 120% a mais do que 2012.
No total a Apple já vendeu 14,6 milhões de iPads no país, mas a queda deste ano de 14%, mostra que os Androids devem superar número o total dos equipamentos da maçã.
Dispositivos digitais na Bienal do Livro
Segundo declarou Marcus Antônio Parise, responsável de conteúdo da Iba, empresa especializada em e-books: “O mercado digital no Brasil tinha uma previsão de um boom de crescimento para 2013, o que não aconteceu. Mas o digital cresceu de maneira organizada e consciente. E isso é bom para editores, players e consumidores”.
A gigante do mercado de e-books Amazon também estará na feira, mas seu novo e-reader (veja nosso post) só estará no mercado nacional em novembro.
Outra empresa presente será a canadense Kobo, seu diretor Samuel Vissoto, diz que o mercado nacional varia de 2 a 4% em comparação ao americano, que hoje tem uma fatia de 26% do total de livros vendidos, Vissoto afirmou que: “Temos um longo caminho a percorrer. Tem espaço para todo mundo ganhar dinheiro, crescer e para o consumidor aproveitar o mercado de livros digitais. Você viaja e leva mil livros com você”.
Os dispositivos destas empresas começam a ter preços mais acessíveis ao público brasileiro, variando de R$ 289 a R$ 699.
A Bienal Internacional do Livro, foi finalizada neste domingo no Riocentro, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Novo Kindle é anunciado
A Amazon, gigante mundial da venda online, e que gera muitos conflitos no mercado editorial, anunciou um novo dispositivo com a maior qualidade de seus dispositivos: o paperwhite, sensação de cores e luz do papel impresso no dispositivo eletrônico.
O preço anunciado também é convidativo, o preço da sexta geração do e-reader Kindle Paper, nos Estados Unidos chegará em 30 de setembro a U$ 119, segundo o site The Verge.
Entre as novidades do aparelho destacam-se o antirreflexo da luz do sol e a capacidade de tomar notas nas margas das folhas digitais dos livros, características a muito aguardadas.
Outras duas grandes novidades são uma Lista de Vocabulário, e podendo fazer notas de rodapé que aparecem como um pop-up, que é possível manter novas palavras ativas durante a leitura, e há um dicionário conectado ao Wikipedia com X-Ray embutido.
A Amazon adquiriu recentemente o Goodreads, que é uma rede social para compartilhas listas de leituras e comentários sobre elas.
O novo aparelho Kindle Paperwhite, pesa 206 gramas (menos que o iPad mini de 312 gramas), com bateria que”dura semanas, e não horas” como afirma o fabricante e o processador promete ser “25% mais rápido”, vamos esperar para conferir.
A versão 3G americana (custará U$ 189) terá um plano de dados gratuitos incluído, e o aparelho tem resolução 212 ppi e mede 16,9 centímetros de altura por 11,7 centímetros de comprimento, com 9,1 milímetros de espessura.
Os preços de ebooks vão cair
Era minha previsão desde o início, mas com tentativas de trustes, com os lobbies das editoras que pressionar através de legislação o acesso livre e principalmente os preços de tablets e e-readers esta tendência foi retardada, mas é uma questão de tempo.
Pense que o primeiro leitor de ebook surgiu em 2004 e era da Sony, o Kingle veio só em 2007, o primeiro tablete iPad veio só em 2010 (quando comecei o blog), e portanto ainda são tecnologias muito jovens, mas a tendência já é visível em alguns dados.
Segundo artigo de Jeremy Greenfield , na Digital Wold Book, o preço médio dos 25 best-seller mais vendidos nos últimos 6 meses do ano passado, caíram em média de 11,37 dólares para 8,23 dólares, conforme o gráfico ao lado.
O artigo afirma que ao assumiram o controle dos descontos de títulos de algumas das maiores editoras, tanto a Amazon com a Barnes & Noble (há outras também) foram diminuindo os preços dos títulos mais vendidos, e baixaram de 14,99 dólares a 12,99 dólares chegando até em pontos mais baixos, às vezes, abaixo de US $ 5.
Já há empresas como Zola e Smashwords, que permitem que comunidades e plataformas organizem autores e leitores, conectando-os com editores, profissionais de marketing, e bibliotecários.
Amazon começa vender Kindle HD
A Amazon começou a vender nesta quinta-feira o tablet Kindle Fire HD, em duas versões de 8,9 polegadas e de 7 polegadas, entreos 170 países incluídos, segundo o site Mashable, estão os EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Itália e Japão, mas o Brasil fica de fora.
Mas o dispositivo só será entregue a partir de 13 de junho, segundo o site o dispositivo de 7 polegadas custa US$ 214, sem frete, já o de 8,9 polegadas sai por US$ 284.
Amazon.com teve uma alta de 22% na sua receita no primeiro trimestre, saltando para US$ 16,07 bilhões, devido principal a alta nas vendas de conteúdo digital, nos serviços de computação em nuvem e ganhos em seu principal negócio de varejo: os livros.
Por aqui, as opções seguem sendo o Kindle tradicional e o Kindle Paperwhite que custa o R$ 479, sendo o modelo de e-reader mais avançado no país.
Em Lages, professores recebem tablets
Segundo o Correio Lageano, no início do mês (04/04) todos os professores da rede estadual receberam tablets, no total 512 professores da rede de ensino ligados à Secretaria do Desenvolvimento Regional (SDR) de Lages, Santa Catarina.
Foram 30 escolas contempladas, porém as lousas digitais para interatividade entre alunos e professores ainda depende de treinamento para o uso futuro em sala de aula.
A gerente regional de educação, Maria de Fátima Ogliari afirmou ao jornal lageano que “Os tablets virão juntamente com as lousas digitais, onde a comunidade escolar, professores e alunos poderão fazer um trabalho interativo”, afirmou.
Já o secretário regional Jurandi Agustini lembra que o projeto faz parte do chamado “Pacto por Santa Catarina”, que destinou 7 milhões de reais para o setor público de Santa Catarina, que estão aplicados diretamente nas áreas de Segurança, Educação, Saúde e Mobilidade urbana.
O governo federal também afirma desde o início do ano que disponibilizaria quase 600 mil tablets para a rede de ensino médio, sendo dados do site Tecmundo, o modelo seria da Positivo (não vai haver licitação?), em dois modelos um de 7 e outro de 9.7 polegas, com o sistema Android 4.0 e processador de 1 GHz, câmeras frontal e traseira de 2 MP, com suportes Wi-Fi e 3G.
Donos do iPad3 podem ganhar novo de graça
Uma ação movida contra a Apple no Brasil poderá o novo tablet da empresa da maçã de graça para os donos do iPad3, logo após o lançamento já era visível a “redução de estoque” nas lojas da Apple, conforme notícia no próprio site MacMagazine.
O motivo é simples, por “obsolência planejada” do iPad, uma vez que o aparelho iPad 4 foi lançado em 23 de outubro do ano passado, ou seja, sete meses depois do iPad 3, e segundo Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática (IBDI) que move a ação, o aparelho foi lançado sabendo que ficaria ultrapassado em pouco tempo.
É fácil argumentar isto porque um aparelho leva de 6 meses a um ano para ser projetado ou atualizado (neste caso seria “upgrade”), portanto a empresa, ou já sabia disto ou iniciou o projeto do “novo” logo em seguida, ou até mesmo já estava em curso.
Além de receber o novo aparelho poderá haver uma multa, que segundo a ação, dependerá do número de compradores, o IBDI não tem este valor total que a Apple pode ser obrigada a pagar.
O iPad 3 começou a ser vendido no Brasil, num preço em torno de R$ 1.700 a R$ 2,300.