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O nascimento do homem e o espiritual

12 ago

Acredita-se que o homem tenha nascido entre Chaveaux400 e 100 mil anos atrás, ou melhor, para os que acreditam que evoluíram a partir dos primatas, seria este o período do Homo Sapiens.

É ao menos curioso, que apesar de nossa rejeição da técnica, a classificação e sua evolução seja justamente em função do uso de determinadas técnicas, foi o dinamarquês Christian Thomsen, num livro publicado em 1836 que classificou nossa “pré-história” em: pedra lascada, pedra polida, bronze e ferro.

Dois estudos são bastante indicadores que talvez esta “pré-história” não seja exatamente como pensamos: os estudos de Stonehenge e a descoberta recente da caverna de Chaveaux.

Tanto o monumento de Stonehenge quanto Chaveaux, demonstram que o homem primitivo já tinha concepções estéticas e espirituais maiores do que pensamos, o jornal inglês The Guardian fez uma reportagem para dizer que a realidade da história de Stonehenge, segundo pesquisas atuais é muito maior do que se pensava.

A caverna de Chaveaux, filmada pelo cético Werner Herzog em um documentário chamado A Caverna dos Sonhos Esquecidos, mostra uma realidade ainda maior, calcula-se que seja datada de 30 mil anos atrás e além da beleza estética das pinturas encontradas ali, também uma realidade subjetiva de espiritualidade aparece ali, chamada no filme de Herzog de Homo Spirituales e que está documentado pelo History Channel.

 

 

As crises climáticas e o homem

11 ago

O desconhecimento da própria natureza e da natureza que é exterior ao homemTerraCarbonívero é o que propicia a má relação com a técnica, que não é outra coisa senão a outra coisa que as formas de superação da própria natureza e de “dominação” da natureza exterior ao homem.

Primeiro porque a natureza exterior precede ao homem, enquanto a Terra tem bilhões de anos, a vida do homem no planeta data de aproximadamente apenas 350 milhões de anos, a vida primitiva começou antes no período entre 2.5 bilhões de anos e terminou há 554 milhões de anos chamado de Periodo Proterozoico, quando havia oxigênio e as primeiras formas de vida unicelulares, logo em seguida já ocorreu a primeira “crise climática”.

Pode parecer estranho chamar o período em que o oxigênio começa a existir ainda em níveis precários, e isto tornar-se “uma crise de poluição”, mas o oxigênio é um destruidor poderoso de compostos orgânicos, várias bactérias são destruídas por ele e isto obrigou uma “volução” pois os organismos vivos tiveram que desenvolver métodos bioquímicos para reter o oxigênio, um destes métodos foi a respiração aeróbica.

Os períodos entre que se seguem entre 542 milhões e 251 milhões de anos atrás, aproximadamente, são denominados: Neoproterozoico, Proterozoico, e Mesozoica., depois divivdem-se em períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero e Permiano, os dois últimos nos interessam.

O Carbonívero (Figura) ocorreu entre 360 a 286 milhões de anos durante o Paleozoicoo, foi o período de formação do ovo amniótico, que permitiu a formação do meio terrestre de determinados tetrápodes, que devido os 4 pés ou patas, permitiu a exploração do meio terrestre.

A segunda grande crise climática acontece no fim do período Permiano, entre 286 a 245 milhões de anos, foi o último período da era paleozoica, quando ocorreu uma grande extinção talvez a maior registrada na história da vida da Terra, dando origem do Triássico, a idade dos dinossauros.

A terceira crise climática foi a chamada era “glacial”, foi depois dela que nasceu o homem nos últimos 30 mil anos da história da Terra, o homem ainda é um bebe e a terra uma senhora.

 

As tecnologias OLED chegam nas lojas

10 ago

OLED significa LED-Organico, os diodosTV-oled emissores de luz (LED – Light Emitter Diode) são dispositivos eletrônicos, mas a tecnologia aplicada a materiais orgânicos tem duas vantagens, são menos nocivas e antiecológicas, e permitem que as telas sejam flexíveis.

As primeiras observações de eletroluminescência em materiais orgânicos foram feitas em 1950 por André Bernanose e colegas na Universidade de Nancy na França, em 1960 Martin Pope e colegas da Universidade de Nova York desenvolveram eletrodos injetáveis ôhmicos de contato a partir de cristais orgânico e em 2010 é publicado um artigo (Recent Advances in White Organic Light-Emitting Materials and Devices (WOLEDs)”. Advanced Materials 22 5) sobre OLED “brancos” permitindo esta tecnologia em escala industrial.

As TVs OLED que chegam agora no mercado, no Brasil a Samsung já vende estes aparelhos, permitem maior contraste de imagem que a LCD com iluminação traseira do por Eletroluminescência (comuns) que podem torná-las mais finas e econômicas.

A TV OLED Smart Curva 3D de 55” Wi-Fi, com 4 Óculos, 4 entradas HDMI e 3 USB está no mercado nacional em torno de R$ 6200,00, ainda tá cara para o bolso nacional.

 

A raiz da crise é moral

07 ago

No início da atual crise brasileira, ouvi de uma deputada que esta criseCrise era política, e que partia do núcleo de apoio ao governo, assistindo ao desenrolar da crise e vendo a postura de governo e oposicionistas, agora parte da “parte base de apoio” do governo, com a qual se elegeu, vemos que há uma crise mais profunda que é a moral.

Em qualquer governo no mundo, corruptos ao serem presos, um deles no meio de uma reunião governamental na Ucrânia, chocam a sociedade, mas além dos advogados são poucos o que se aventuram a defender os prevaricadores, corruptos e intermediários do dinheiro público, mas aqui no Brasil não é bem assim. O lema aqui é para os amigos tudo, para os inimigos a lei, se for denunciado um amigo a gente diz que foi a imprensa, que precisamos apurar os fatos direitos, apesar dos bilhões e bilhões que todos os dias aparecem nas contas destes senhores “dignos” de defesa.

Outro problema fundamental é a mentira, agora não se tratam de mentiras eleitoreiras, que seriam por si já odiosas, mas há aqueles que até com certo tom de ironia dizem: crise que crise, o problema vem de fora, estamos fazendo o máximo, etc. etc.

Não param de gastar com programas bombásticos com o dinheiro público fácil, porque basta aumentar impostos, multas e tantas formas de retirar o pouco dinheiro, com inflação beirando a perigosa casa dos dois dígitos.

Mas a certeza de que a crise é moral é o discurso de setores que deveriam representar alguma reserva moral para o povo brasileiro, e se aliam as maiores perversidades da política brasileira, livre comercio de cargos e salários, acordos para livrar corruptos e corruptores da justiça, e um sem número de ações toma lá dá cá, que esgotam a reserva moral do país.

Até mesmo os defensores da moral e dos bons costumes dizem, embarcam em apelos do tipo com outros poderia ser pior, o que é pior do que o desemprego e a inflação, o livre comércio de cargos como barganha política e a má gestão do dinheiro público. Faltam lideranças com reserva moral que digam um basta ao descaminho da política brasileira.

 

Windows 10 e cuidados

06 ago

A Microsoft anuncia que já passou de 14 milhões de downloads (gratuitos)Windows10 do Windows 10, há pouca análise do software ainda, o meu é recém instalado, mas já aparecem alguns problemas que requerem cuidados do usuário.

A Talos da Cisco, afirma que já há alguns crimes se aproveitando da novidade para sequestrar arquivos usando um tipo de ataque de vírus conhecido como ransomware.

Os ataques vem com e-mails que prometem uma atualizada agilizada e que precisaria entrar numa fila para obter o sistema gratuito para Windows 7 e 8.1, e então tiram proveito que vem em um arquivo escondido na resposta da Microsoft pelo email update@microsoft.com, e é tão inteligente que vem com um texto que imita garantias de escaneamento antivírus.

A única maneira de conseguir o o Windows 10 é pelos canais oficiais da Microsoft, que não está distribuindo o sistema por e-mail.

Na dúvida, ao receber qualquer e-mail do tipo, delete a mensagem.

 

Escolas debatem uso de tecnologia

05 ago

Um debate em torno da tecnologia surgiu nos meiosLousaDigital televisivos e com isto atingiu grande parte da população, visto que este meio ainda é bastante preferido entre adultos, mas como sempre o debate é dirigido e feito por algumas escolas e alguns “especialistas”. Lá há coisas bem determinadas e por isto curiosas como: “uma criança podem usar o aplicativo por, no máximo, trinta minutos”, mas de onde tiraram isto, na verdade pode variar de pessoa a pessoa, e o importante é o uso consciente, por exemplo: “filho vamos combinar um tempo” e negociar.

Depois o programa citou um videogame educativo que seria usado por 28 mil crianças, novamente chama atenção o número exato, se fossem 27983 eu acreditaria, e aí pergunta a uma mãe de uma criança chamada Emanuelle que aprova. “Ela não estava conseguindo acompanhar a turma, mas, com o uso do aplicativo, ela teve uma interação muito maior e conseguiu me dar resultados bem rápidos”, acho curioso o resultado, claro o estímulo é importante, mas é válido tanto para o aplicativo como para um livro.

Aí entram os especialistas com “um número mágico”, crianças de até dois anos devem ficar longe das tecnologias e depois com um uso moderado, é risível, o limite deveria ser a idade de alfabetização da criança, ou até que ela possua determinada habilidade.

Agora entram as doenças: “Mais do que duas horas (não eram trinta minutos?), eu considero excesso. E a sociedade considera, isso já foi pesquisado (onde???), porque começa a ter muito sintoma. A criança pode ter dor de cabeça, dor no corpo, irritabilidade, agressividade, queda do rendimento escolar”, explica o neuropediatra Christian Müller, chutômetro, mas a clínica dele vai encher de pacientes.

Aí a sentença repressora final: “os pais têm que ficar de olho”, aí usam a ultrapassada técnica da recompensa, disse um paí que deu de presente um tablet de presente..:‘Falei, cara, é agora’.

Se você jogar a chupeta fora, a fada da chupeta vai te trazer um tablet’, a criança abriu a lata de lixo na loja: ‘Cadê meu tablet?’”, relembrou o pai. Sou um aficionado de tecnologia, tenho certeza que ela é definitiva e deve ser usado por crianças, mas permanecem as perguntas: em qual idade ? com que frequência ? quantas horas ? de uma coisa também tenho certeza: não é o mesmo número para todos.

Precisamos levar a educação a sério, muito amadorismo e achismos.

 

O ciclo de ouro do Bitcoin acabou ?

04 ago

Há um ano o bit havia anunciado um controle repentinoBitCoin de todas suas transações, havia suspendido saques sob a justificativa de que era necessário corrigir uma falha que, entre outras possibilidades, permitia a alguém com conhecimentos avançados alterar transferências concluídas para que estas constassem como em aberto, fazendo com que valores de uma mesma transação fossem enviados várias vezes.

A suspensão dos saques seria breve, mas se seguiu por meses a fio, tanto que, ainda no ano passado houve um acontecimento mais inesperado ainda, Mark Karpeles, CEO da MtGox, principal operadora do Bitcoin, anunciou a saída do conselho administrativo da Bitcoin Foundation, mas sem dar detalhes. Para alguns a notícia era um sinal positivo: saindo do conselho, talvez Karpeles pudesse se concentrar em resolver os problemas da MtGox, mas passado um ano agora o caso começa a ir para a justiça segundo o jornal The Japan Times.

Karpeles está com o pedido de prisão decretado desde ontem, por ter manipulado e desviado para sua própria conta dezenas de milhões de dólares, muito mais do que os US $ 1 milhão por isto seu mandado de prisão, segundo informaram fontes policiais nesta segunda-feira (03/08). <\p>

Para que o fechamento da MtGox empresa afete o menos possível o ecossistema do Bitcoin, os CEOs dos serviços de câmbio Bitstamp, Blockchain, BTC China, Circle, Kraken e Coinbase emitiram um comunicado em conjunto onde explicam que o mercado continua sendo confiável e o que fechamento da MtGox se deve exclusivamente à sua má gestão, as ações nas bolsas revelam pequena recuperação.

 

Utopias, a república e as redes

03 ago

O nome “utopia” é devido a uma delas, talvez a maior de todas, a de ThomasUtopia Morus (1516), que abriu o segundo livro de uma Utopia, com a recomendação do discípulo Mateus: : “O que vos digo em voz baixa e ao ouvido, pregai-o em voz alta e abertamente”. Os livros “imaginários”, já que Utopia é de Morus, a Cidade do Sol (1623) de Tommasio Campanella, a Nova Atlântida (1627) de Francis Bacon, a Panorthosia (1657) de Comenius e o Complemento à Nova Atlântida de Glanvill (1675), colocam desejos de diversos tipos numa linguagem fácil a todos os leitores.

Nos escritos de Bacon e Campanella há uma ênfase na instrução, enciclopédica e lúdica; a valorização das ciências naturais e das artes embora com um sentido instrumental a um fim místico; o uso de uma linguagem é apenas ao conjugar a simbologia cristã e hermetista, estariam mais próximas a Panorthosia da Cidade do Sol mais do que dos dois relatos sobre a Nova Atlântida.

Um ponto específico em todos, exceto o de Morus, é o do progresso que caracteriza a modernidade está intimamente associada ao avanço do conhecimento técnico e científico, enquanto Morus desejava isto no terreno moral, político e religioso, mas não descartava que o conhecimento fosse percebido, mas, sobretudo nas artes. A inspiração da Nova Atlântica serviu para a construção das primeiras academias científicas, entre elas as primeiras academias científicas, expressa no Royal Society, e será também o ponto de partida do completo de Glanvill, um dos seus Ensaios sobre importantes assuntos em filosofia e religião, ele retoma alguns traços da descoberta de Bensalém, como sua casa de Salomão, já referida como Royal Society em outras obras.

Porém Panorthosia, não tem um locus como as outras utopias, é mais um desenho de um mundo reformado, não põe em cena personagens particulares, cujas vivências testemunhariam atrativas diferenças, mas era por isto continuísta. Descoberto somente em 1935, Panorthosia é a descrição de uma república ideal, pela qual tomamos conhecimento de suas leis, instituições e costumes.

A utopia é parte da obra incompleta Deliberação universal acerca da reforma das coisas humanas (De rerum humanarum emendatione consultatio catholica) que seria constituída por sete partes: Panegersia (Despertar Universal);Panaugia (Iluminação Universal);Pansophia (Sabedoria Universal); Pampaedia (Educação Universal); Panglottia (Língua universal); Pannuthesia (Exortação Universal), e a Panorthosia (Reforma Universal) qualquer semelhança com órgão de hoje não é mera coincidência. Morus era mais renascentista, desejava uma avanço humano mais que técnico, a cultura é necessária para isto, mais que as estruturas do estado moderno, falta uma utopia moral de massa, ou talvez não faltem mais: as redes estão aí.

 

Dialogia e o diálogo possível

31 jul

O termo foi tratado por Baktin e Martin Buber, eDialogo portanto, pode ultrapassar barreiras ideológicas ligadas ao primeiro, era um marxista, e religiosas, ligada ao segundo, que era um judeu interessado em questões religiosas, mas fundamentalmente um educador.

Por último podemos lembrar Paulo Freire para quem o diálogo era essencial no processo educativo, e assim verificar que há na natureza humana um caminho possível dentro de contrastes, contraposições e embates. Para explicar esta reliade, Buber percorreu um caminho desvelando o que existe entre um homem e Outro, algo que chamou de zwischenmenschlich (ou o entre os homens ou ainda, o interhumano), nela a verdade assume uma dimensão corpórea e portanto real. Nesta esfera interhumana uma característica essencial é a espontaneidade, e para isto toda aparência ou “dissimulação” seria fatal, no diálogo autentico o Outro se afirma como aquilo que realmente é e se confirma com sua natureza, e este se torna dialógico.

Para Buber o homem atual, está conjugando sua existência no relacionamento unidirecional entre o Eu (egótico) e um objeto manipulável (Isso), contrapôs a isto um EU-TU nome do seu livro e para ele “aquele que vive somente com o Isso não é homem” (Buber, 1977, p. 39), mas Isso pode ser qualquer coisa “ideal” isto é qualquer “Algo”. Para Baktin, o mundo está povoado de vozes de outras pessoas, e estas vozes são as palavras com os sentidos “enunciados”, procuro toda orientação do mundo através de palavras alheias, e este processo de aquisição da fala é que me permitirá a aquisição de todos os tesouros da cultura (Bakhtin, 1979, p. 347).

Assim como Buber, também para ele, o “eu” só existe na medida em que está relacionado a um “tu”, que “ser significa comunicar-se com”, e um “eu” é alguém que se dirige a um “tu”, e o que acontece entre nós, entre o “tu” e o “eu”, é um acontecimento do “ser”, um “aconteSer”, um fato dinâmico aberto que tem caráter de interrogação e de resposta ao mesmo tempo.
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Bakhtin, M. M. Estética da criação verbal. ( M. E. G. G. Pereira, Trad.). São Paulo: Martins Fontes. (Trabalho original publicado em 1979)
Buber, M. Eu-TU, São Paulo: Cortez e Moraes, 1977.

 

Maniqueísmo e ambivalência: o diálogo ausente

30 jul

A razão pela qual a sociedade moderna aprofunda-se na crise cultural e espiritualMauDialogo, e ela é contemporânea da economia e política e não separada destas, é que ainda estamos na torcida por dois times: o time dos bons, que não sabemos quem é, e o dos maus, que são os “do outro lado”, e no final das contas, quem sofre é a sociedade como um todo.

Maniqueísmo é o nome religioso para isto, e ambivalência o nome político, ambos com seus fundamentos e ortodoxias, ficam combatendo o outro lado, e quem combate ao lado dos homens e mulheres, que perdem direitos, empregos e muitas vezes a própria vida ?

Maniqueu era um filósofo do século III da era cristã, a quem seguiu Agostinho de Hipona até se converter, era dualista religioso sincretista que sua doutrina originava da Pérsia e foi amplamente difundida no Império Romano (III d.C. a IV d.C.), que consistia basicamente em afirmar a existência de um conflito cósmico entre o reino da luz (o Bem) e o das sombras (o Mal).

Este ao afirmar que a matéria e a carne no reino das sombras, e em afirmar que ao homem se impunha o dever de ajudar à vitória do Bem por meio de práticas ascéticas.

A ambivalência é um conceito que no aspecto político, percorre diversos filósofos, mas o seu mais eminente pensador é Zygmunt Bauman, significa a existência simultânea, e com a mesma intensidade, de dois sentimentos ou duas ideias com relação a uma mesma coisa e que se opõem mutuamente.

A dialogia é justamente o oposto a estes dois raciocínios moralistas, é se colocar na pele do outro, tentar sentir o que o Outro sente, filosofia contemporânea que vai nesta direção está Paul Ricoeur, Emmanuel Lévinas e todos o que falam do Outro.