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Posts Tagged ‘Internet’

Encontro de internet acontece em SP

23 abr

O encontro mundial Encontro Multissetorial Global Sobre o Futuro da Governança da Internet,NetMundial o NETmundial, sobre governança da internet, com contribuições elaboradas desde 7 de março deste ano, estará sendo realizado no Grand Hyatt Hotel de São Paulo com transmissões pela internet.

O NETmundial teve 188 contribuições de conteúdos, vindas de 46 países diferentes, e terá discussões em dois dias de encontro, com representantes da sociedade civil, do setor privado, da academia e da comunidade técnica global e foi elaborado um documento de referência do evento.

 

 

O NETmundial – Encontro Multissetorial Global Sobre o Futuro da Governança da Internet – totalizou 188 contribuições de conteúdo recebidas, de 46 países diferentes. Os documentos, que irão alimentar as discussões realizadas durante os dois dias do encontro, foram enviados por representantes da sociedade civil, do setor privado, da  academia e da comunidade técnica global,  contendo considerações sobre os dois tópicos que serão abordados: “Princípios de Governança da Internet” e “Roteiro para a Evolução Futura do Ecossistema de Governança da Internet”. As contribuições de conteúdo foram recebidas até o dia 7 de março.

 

O volume de participação por setores foram: entidades da sociedade civil organizada contribuíram com 31% do total, empresas privadas com 23%, instituições de governo com 15%, comunidade acadêmica com 11% e comunidade técnica com 8% e existem alguns princípios já elaborados, como aqueles feitos pelo CGI.

 

O encontro é organizado em uma parceria entre o CGI.br e /1Net. Mais informações: www.netmundial.org #netmundial2014.

 

Coréia do Sul já planeja 5G

07 abr

Puxa a gente sonhando com uma 3G que funcione, e a Coréia já faz planos de5G implantar a 5G.

 

A Coreia do Sul pretende desenvolver a rede de internet sem fio 5G para que os usuários consigam baixar filmes completos em apenas 1 segundo, supondo um arquivo de 800 MB, e está fazendo investimentos da ordem de US$ 1,5 bilhão nesta tecnologia.

 

O Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia daquele país supõe que elas podem começar a serem testadas em 1917, e início de vendas de linhas em 2020, mas é prioritário para o país o desenvolvimento destas tecnologias.

 

A previsão é que além das TV Full HD (também chamadas 4K pela resolução), o amplo compartilhamento de conteúdos e transmissão holográficas deverão e estar disponíveis nos próximos anos, o que exige esta tecnologia.

 

Ministério para desenvolver a tecnologia espera contar com a cooperação de empresas como SK Telecom, Korea Telecom, Samsung e LG.

 

Internet e redes sociais na favela

04 nov

O Instituto Data Favela realizou uma pesquisa em 63 comunidades na última semana de setembro, Favelanas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, e verificou que 52% dos moradores tem acesso a rede e entre os jovens de 16 a 29 anos, são 87% os que estão conectados.

Segundo Renato Meirelles, presidente do Data Popular e sócio do Data Favela, junto com Celso Athayde, presidente da Central Única das Favelas (Cufa): “Se antes a TV era a janela do mundo para os moradores, a internet apareceu como vitrine: nela, o morador, principalmente o jovem, pode se mostrar e mostrar a sua realidade”.

Quanto aos domicílios, os dados são que  50% já possuem conexão com a internet, sendo  mais comum a banda larga, seguida por modem móvel 3G.

Na análise de Claudia Raphael de Oliveira, coordenadora estadual da Cufa-SP: “É uma questão cultural que vai para além da própria tecnologia. É global: a barreira entre a favela e o asfalto se rompeu, essa troca cultural existe”, disse.

Os dados das redes sociais são mais impressionantes ainda, segundo o instituto, 85% daqueles que tem internet  já estão no Facebook.

 

Mais mentes confusas pela internet

25 out

GeracoesEm reportagem da revista Época, também o livro de Mark Bauerlein, autor de The dumbest generation (A geração mais estúpida) há uma análise pessimista em que ele antecipa uma nova Idade das Trevas, quando os indivíduos que hoje são crianças e adolescentes chegarem à maturidade.

Na análise deste autor na revista Época, “uma vez de mentes juvenis inquietas e repletas de conhecimento, o que vemos nas escolas é uma cultura anti-intelectual e consumista”, atribuída a Bauerlein, professor da Universidade Emory,na Geórgia, que supervisiona estudos sobre a vida cultural americana.

Seu estudo sobre a influência das mídias digitais foi feito com 81 mil estudantes americanos de ensino médio e segundo ele foi detectado que 90% “leem ou estudam” menos de cinco horas por semana, e passam muitas horas assistindo à TV, navegando na internet ou jogando videogames, numa média de 6 horas semanais, e aí toma conclusões apressadas, ao dizer “não sabem praticamente nada de história”, etc.

Não sei se os dados da juventude dos anos 60 seriam diferentes, apenas não tinha internet e havia a guerra do Vietnã e no Brasil, eram tempos de regime militar, e até mesmo falar a palavra ditadura era proibido, os sistemas educacionais eram repressivos e pouco inventivos, felizmente entrei na primeira turma de computação em minha universidade e tive alguns professores regulares, que liam e se informavam sobre a história do país, mas eram também minoria.

A gente lia romance, mas era coisa água com açúcar, queríamos mesmo era uma TV colorida para ver o jogo do Brasil, não lembro se cantava “este é um país que vai prá frente”, na verdade gostava de matemática e só fui entender de política quando entrei na universidade, mas sou fruto da geração hippie e dos “cabeludos”.

As aulas de histórias sempre foram bobas, tinham que decorar datas e saber quais eram os “heróis nacionais”, enfim nenhuma análise crítica da realidade, na universidade fui ler porque era de um grupo alternativo de esquerda e precisava ter argumentos contra a “ditadura”, hoje agradeço os “rebeldes” de minha juventude, sem eles eu seria também uma “dumbest generation”.

A quanto tempo ficamos na frente da TV engolindo cultura enlatada ? o que dizem sobre a cultura árabe ou muçulmana nos nossos jornais ? alguém sabe algo da cultura africana ? quem é a dumbest generation ?

Os problemas que recaíram sobre esta geração não tem conexão com a geração perdida (1914 – 1924), a geração baby boomers (46-64) e a geração hippie (64-84) ? será que só agora são “dumpest” ?

 

O cérebro de Nicholas Carr e a Web

24 out

A mais de um século estamos questionando a modernidade, o iluminismo e nossos valores e o nosso modelo de sociedade,Carr de repente de 23 anos para cá encontramos um bode expiatório: a internet.

Aproveito para dizer que a Web com toda pompa e mistificação que muitos atribuem a ela, nada mais é que um aplicativo na última camada de internet, e esta sim significa a ligação entre milhões de máquinas e pessoas, e depende do aplicativo que inserimos nela.

Assim devo levar a sério Nicolas Carr, um crítico duro da internet, ele participa do projecto de cloud computing do Fórum Económico Mundial, escreve regularmente sobre tecnologia e cultura no The Guardian, The New York Times, The Wall Street Journal, The Financial Times, Die Zeit, The Times e outros periódicos, é membro da Encyclopedia Britannica, mas não tem nenhum verbete no Wikipedia, embora está lá.

Em “Os superficiais”, esclareço que o tema é anterior a internet coisa que ele ignora, embora faça uma  viagem mental em seu próprio cérebro, do nascimento do alfabeto a prensa de Gutenberg, da antecipação do computador por Alan Turning até o evento da cartografia e o aparecimento do relógio, não diz onde nasceu a superficialidade.

Novo deslize ao ver não uma convergência de “meios” mas uma fusão, ele reduz a internet a “uma força aglutinadora de todas as tecnologias percursoras”: máquina de escrever e tipografia; mapa e relógio; calculadora e telefone; correio e biblioteca; rádio e televisão.

Em novo reducionismo aplica ao taylorismo, método de trabalho em linhas de montagem ao que chama de “taylorismo” mental: “No passado o homem estava primeiro. No futuro o sistema deve estar primeiro”.

Aquilo que Taylor imaginou para o trabalho manual, segundo Carr o Google aplica ao trabalho mental, criando um “negócio da distracção” em que a inteligência passa a ser encarada como a excelência e rapidez no tratamento de dados, ao invés da observação e da contemplação.

Ora a “sociedade do espetáculo”, a “sociedade da réplica”, o texto de Walter Benjamin “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, foi publicado em 1955, a fragmentação do conhecimento e a superficialidade são temas desde a muito tempo, então é preciso encontrar o momento e os motivos reais desta “superficialidade” contemporânea.

 

Europa discute segurança de dados

23 out

DataProtectionO comitê do Parlamento Europeu para a privacidade digital, Libe, na sigla em inglês, aprovou nesta segunda-feira, um novo rascunho para as regulamentações a questão da privacidade, o documento dá sequência à uma grande iniciativa da Comissão Europeia por mais segurança de dados.

Em toda a Europa, os defensores da privacidade digital concordam que lá estão no caminho certo, pois é  urgente de endurecer a legislação para proteger os, usuários de internet.

Uma das regras é tornar mais visível o que aparece quase imperceptível sobre os seus dados, as cláusulas que estão geralmente escondidas nas condições gerais, ou são apresentadas como configuração padrão quando você se cadastra em algum site.

As empresas com sedes fora da União Europeia embora possam contornar as disposições vigentes de segurança de dados, elas deverão procurar os países com legislação mais flexível, o que fez a Irlanda e o Reino Unido destinos mais populares, mas a situação deve mudar com a adoção de regras iguais para todo o bloco.

Uma das regras propostas do Libe é que os usuários consigam apagar seus dados pessoais da rede com mais facilidade, claro sem permitir que sejam previamente armazenados.

Os usuários também terão  o direito de saber para quais empresas ou também agências governamentais seus dados poderão ser repassados, isto significa privacidade.

 

Rede barata via satélite

25 jun

Foi lançado ontem a borda de uma espaçonave Soyuz, O3Bna Guiana Francesa, quatro satélites que vão operar a rede O3b (Other 3 billion), que oferecerá uma conexão de internet de alta velocidade por baixo preço preço para 3 bilhões de pessoas, para 180 países.

A ideia surgiu em 2007 da mente do americano Greg Wyler, pioneiro da telefonia 3G e fundador da O3b Networks, quado viajava por Ruanda.

Os satélites cobrirão uma faixa de 45 graus em torno da linha do Equador, cobrindo assim regiões carentes da África, da América Latina, o sudeste asiático, a Austrália e a Oceania.

 

Internet wi-fi gratuita para todos

17 jun

O projeto é da Google, segundo a revista Wired, Dirigível Googlee a ideia é lançar balões que ficariam na estratosfera, a segunda camada depois da atmosfera, situada entre 7 e 17 e até 50 km de altitude aproximadamente.

Segundo a revista Wired, a empresa já está enviando balões para a estratosfera com o objetivo de liberar o acesso à internet em qualquer parte do planeta, mesmo que seja num deserto ou em algo mar, sendo parte de um projeto chamado Loon, que vem justamente de “balloon”.

Segundo a mesma revista on-line, a gigante de busca já estaria desenvolvendo um projeto experimental na África do Sul, com objetivo de conectar um bilhão de pessoas da África sub-saariana, e depois expandir para o sudeste da Ásia, conectando mais um bilhão de pessoas.

A Google tem a intenção de construir enormes redes sem fio em toda a África e na Ásia, usando balões de alta altitude e balões.

Para dar visibilidade a campanha, o Google vem reunindo um ecossistema de smartphones de baixo custo rodando Android em microprocessadores de baixo consumo de energia.

Sem usar a infraestrutura tradicional, o sinal do Google é realizada através de plataformas de alta altitude – balões e dirigíveis – que pode transmitir para as áreas de centenas de quilômetros quadrados, conforme um post no seu blog africano.

 

A rede, a internet e a Web

31 mai

Eram anos da guerra fria, a tensão permanente entre o mundo comunista comandado pela União soviética e o mundo capitalista comandado pelos EUA, e a primeira ideia da rede eletrônica era não ter um comando central de modo que pudesse manter as ligações em caso de destruição de alguns pontos por uma guerra entre os dois blocos em tensão.

Assim a rede deveria ser montada sem um comando central, um sistema no qual todos os pontos (os nós da rede) tivessem autonomia e por onde os dados transmitidos em qualquer direção ou ordem, não perdessem os conteúdos, estava delineado o projeto ARPAnet de Paul Baran, idealizado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (Advanced Research Projects Agency) do governo dos EUA.

Mas a rede saiu do controle militar e em 1970 interligava quatro universidades norte-americanas, mas nos 4 anos seguintes o número cresceu para 40. A troca de mensagens e de arquivos torna-se possível, e as universidades lançam diversos projetos, entre eles, o Projeto Gutenberg de Michael Hart com a divulgação de livros, na universidade de Illinois, em 1971.

Naquele mesmo ano, é criada a primeira rede comercial nos EUA, a Telenet, como um serviço de acesso.
O nome Internet foi usado apenas em 1982. Em 1983, Vinton Cerf e Khan criam o protocolo de comunicação da rede, o TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), a base comum de instruções e códigos usados por todos os computadores conectados à rede até hoje.

Mas a Web, como um protocolo de aplicação só chegou em 1991, com o sistema de hipertexto, profetizado por Ted Nelson anos antes, e agora implementado por Tim-Berners-Lee, chegava o www, a World Wide Web.

Assim a metáfora da rede se torna anos depois um meio eletrônico de comunicação a internet, e na década de 90 um modo de comunicação entre bilhões de pessoa que é a Web.

As redes sociais só foram possíveis dentro deste universo do hipertexto tendo como meio a Internet.

 

Acordo dá alta velocidade a pesquisa paulista

15 mai

Em acordo previsto desde a compra da Telefônica pela participação da Portugal Telecom na Vivo, a Rede Nacional e Ensino e Pesquisa (RNP) firmado no dia 6 de março, ampliações as conexões de banda larga entre as universidades e unidades de pesquisa do estado de São Paulo.

Com o acordo a USP e Unicamp passam a ter conexões de 40 Gbps, e os campi da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), as conexões variam de 1 Gbps (caso do IFSP) a 40 Gbps.

Segundo o diretor geral da RNP, num evento em março no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em março passado: “É mais um passo em nosso plano ambicioso de levar melhores conexões a 800 instituições. Com esse acordo de cooperação, estamos ampliando em 13 pontos muito relevantes de São Paulo”, explicou o diretor da RNP.

Segundo AINDA a RNP, os 13 campi contemplados estão entre os mais importantes do estado, mas futuras negociações da instituição com a operadora podem contemplar os outros 50 campi a serem conectados, o tema entrará na pauta da própria operadora de telefonia.