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Regulamentar ou não a IoT

09 fev

A IoT (internet of Things) está aí, relógios, nos carros, equipamentos médicos e outrosIoTnew dispositivos já estão no mercado, isto deverá crescer até a conexão total entre coisas que se comunicam.

Segundo dados do relatório “Internet de las Cosas en América Latina” (feito no idioma espanhol) da 5G Americas a preocupação com regulamentação excessiva pode impedir o modelo de negócios, enquanto no Brasil, especialistas apontam ao contrário: a necessidade de uma regulamentação urgente, quem tem razão ?

Os dois, mas é preciso uma questão de bom senso, em geral no Brasil se regulamenta até o formato dos pinos da tomada (uma brincadeira, mas é verdade), enquanto no exterior a preocupação é com segurança e padronização para que todos adotem medidas parecidas, no caso dos dispositivos IoT, frequências parecidas e padrões de segurança.

A principal preocupação deve ir ao sentido que é preciso muita atenção para não impedir o avanço de um novo modelo de negócio ao mesmo tempo garantir mais segurança, mas sem pânico e exageros, nada é totalmente seguro, mas é claro é preciso adotar medidas, mais equipamentos vai significar menos segurança.

Segundo o relatório da 5G Americas, através de um de seu diretor José Otero: “O risco de regulamentação excessiva ou mal concebida poderia retardar as enormes oportunidades de crescimento na região da Internet das Coisas. Por esta razão, é necessário que todo o ecossistema de atores dialogue e colabore com os reguladores sobre este importante avanço tecnológico”.

Segundo um consultor da Machina Research, Andy Castonguay, se a fragmentação e a complexidade do sistema IoT e suas muitas abordagens tecnológicas fizerem com que se torne um desafio a implantação, mas será um pouco perigoso se os reguladores forem proibitivos em seus mandatos ou se favorecerem tecnologias específicas.

Uma das principais considerações sobre as políticas públicas no setor devem ser feitas considerando a soberania e privacidade da informação e para a segurança.

 

A Inteligência pode ser “artificial” ?

01 fev

Inteligência artificial (AI) é um nome consagrado para pesquisadores LeitorRoboque querem construir algoritmos e máquinas que tomam decisões, o assunto é antigo, e esteve no famoso Círculo de Viena com Kurt Gödel, nos anos 20, depois andou pelo MIT com nomes como Vannevar Bush, Norbert Wiener, seu aluno Claude Shannon, que pode ser considerado pai da “digitalização” (transformar sinais analógicos em digitais) e Alan Turing que andou por lá, meio secretamente, mas com evidencias e fatos de sua estaria por lá e pelos Laboratórios Bell.

 

Agora um autor e cientista de Computação Jerry Kaplan, afirma que é preciso repensar este termo, já em tempo, observando uma dissociação do discurso público com uma ênfase distorcida sobre o que é Inteligência no contexto de máquinas e software que substituiriam pessoas e funcionários.

 

Em artigo publicado na GCN, o autor afirmou que “Há muito pouca evidência de que as máquinas estão no caminho para se tornar o pensamento, os seres sencientes1“, argumentando que  existem tarefas nos quais os seres humanos usam a inteligência e as  máquinas poderiam executar sem pensar de maneira propriamente humana, em situações de interpretação e cita como exemplo, a análise e tradução de textos, que ainda é bem falha.

 

 

 

O autor prevê que a destruição do emprego acelerada pela AI propiciaria avanços que estão sendo acompanhados pela transformação do emprego e que estas geram novos empregos.

 

Além disto, os tecnólogos que adotam tais mudanças, devem trabalhar com um boom d dados orientados por sensores e aprendizados por máquina (machine learning) e isto poderia tornar as operações governamentais e de suas agencias dramaticamente mais eficazes, e embora reconheça que a automação leva à perda do emprego, diz que não é o trabalho d inovadores cuidar este deslocamento que será necessário quando “alguém que deve verificar e facilitar são as políticas de governo”, chamadas aqui de políticas públicas.

 

 

Comparado com outras situações histórica, o autor afirmou: “A inteligência artificial tem enormes similaridades salvo a ordem de grandeza, com “a roda ou a máquina a vapor”, afirmou, “mas não é magia. E nós estamos bem em nosso caminho é para não fazer uma confusão de coisas”, conforme a reportagem do GCN.

1capacidade de sofrer ou sentir prazer ou felicidade.

 

 

 

Novos e-readers e tablets Amazon

19 set

Com imagens vazadas do Voyage no dia anterior, em sites da Amazon do Japão e da Alemanha, a Amazon anunciouNovoKindle ontem o seu novo Kindle de 300 ppi (pixels per inch), com espaço de 4GB em disco e peso de 188 gramas.

Os novos modelos são o e-reader Fire HD X com tela de 8.9 polegadas e o Kindle Voyage com tela de 6 polegadas, mas o Fire Phone está encalhando, com apenas 35 mil unidades vendidas até o presente momento.

O e-readers Voyage tem duas versões com Wi-Fi (vendido nos EUA por US$ 199) e a versão 3G e Wi-Fi (U$ 269), que prometem aquecer a disputa de mercado.

Os tablets ainda não tem previsão de chegarem ao mercado, mas o e-readers já estão em pré-venda no site Americano da Amazon, no Brasil ainda não há previsão.

O uso de tela de toque e uma nova opção de virada de página, com um sensor embaixo do painel ou virar suavemente como se fosse uma página nos cantos do painel.

Uma nova característica que pode atrair muitas pessoas é o recurso de quem está aprende4ndo inglês como segunda língua, há um aplicativo chamado Word Wise, com definições simples de palavras difíceis quando você está lendo um texto e aparece, por exemplo, a palavra riotous (desenfreada), clicando acima da palavra aparece “muito excitante” para a frase .

Os e-readers já estão na pré-venda no site americano da Amazon e devem ser enviados aos clientes em outubro, mas sem previsão para o Brasil.

 

Livros didáticos adaptados ao conhecimento

02 set

Pesquisadores da Rice University desenvolveram a plataforma OpenStax, de aprendizagem adaptativa para livros digitais, Opene alguns já estão sendo usados ​​para treinar algoritmos para a  aprendizagem por máquina que pode se adaptar a diferentes indivíduos.

Assim quando um usuário parece está tendo dificuldade com um tema específico, o livro vai se adaptando e adicionando detalhes extras e fazendo perguntas práticas, aumentando a ênfase em assuntos relacionados para auxiliar a compreensão.

O projeto desenvolvido na universidade Rice de Houstoun, tem como diretordo OpenStax College Richard Baraniuk, que afirmou “Queremos ser capazes de criar o livro perfeito para cada pessoa”.

OpenStax também incorpora algumas práticas de recuperação da informação, com um método de aprendizagem usando o material que os alunos já aprenderam usando-os em alguns testes ocasionais em aprendizagens futuras.

Este ensino personalizado já tem um teste inicial em algumas escolas de Houston, mas grandes instituições já manifestaram interesse, um é exemplo é o colégio de Salt Lake Community College (SLCC) que quer “treinar” livros para reforçar os algoritmos do Open Stax, disse Josan Pickavance do SLCC ao NewScientist: “Nós temos um corpo discente de tal forma variado em prontidão na faculdade”, dizendo que se dispunham a este treinamento.

 

Saraiva lança seu e-reader

06 ago

O mercado nacional passa a ter uma terceira opção, uma vez que já conta com o Kobo da Livraria Cultura, LevSaraivae o Kindle da Amazon, ontem (04/08) foi lançado o Lev da Saraiva.

O dispositivo tem tela touchscreen pesando em torno de 200 gramas e 4 GB de memória interna, mas expansível até 32 GB com cartões eternas.

O preço será em torno de 300 reais, mas tem uma versão com luz com preço sugerido de 480 reais, mas em versão promocional de lançamento em torno de 400 reais, conforme a Saraiva.

A Saraiva informou também que o Lev terá alem de 30 mil títulos em português mais 450 mil em diversas línguas internacionais.

O site tecnologia da ig informa que a tela é ink , e além dos e-readers é claro, existem os app para instalação nos diversos tablets e smartphones, por enquanto, o Lev não tem esta opção.

 

Apple obtém acordo sobre e-books

04 ago

Em caso histórico que a Apple tentou aumentar o preço de e-books, junto com 5 empresas do grupo das 7 gigantesTrustApple da editoração dos EUA, a Apple consegue agora um acordo.

O caso se desenvolveu no DoJ (Departament of Justice, USA) em virtude de violar as leis da livre concorrência ao agir em conjunto com estas empresas para elevar os preços e vencer a concorrência com a Amazon.com que prometia preços abaixo de 10 dólares.

Já havia um primeiro acordo em junho passado, em um processo coletivo aberto em nome de consumidores e 33 Estados norte-americanos, o acordo era de pagar 400 milhões aos consumidores que foram lesados e 50 milhões aos advogados pela causa.

Mas o tribunal reverteu as apelações ao tomar em uma decisão preliminar, na sexta-feira passada e Apple ficará defendo apenas 50 milhões de dólares aos consumidores e 20 aos advogados, conforme notícia do The Verge.

 

Mais do que um ponto para a própria Apple, é um ponto para as editoras que conseguem com isto ter o direito de manipular os preços dos e-books e não permitir que eles despenquem.

 

Amazon lança empréstimo por U$ 10

18 jul
Para leitores compulsivos, é uma solução boa e barata, a Amazon lançou um serviço deKindleEbook leitura de qualquer livros dos seus 600 mil disponíveis, ao custo de U$ 10 dólares mensais hoje em oferta de U$ 8,99), é a uma mercantilização do serviço das bibliotecas? ou é de fato um bom serviço.

Depende de quanto você lê, a média nacional é muito baixo os indicadores indicam pouco mais de um livro por ano, fiz minhas contas, eu em média 4 além dos livros técnicos para uso escolar, estes devo comprar, então poderia gastar U$ 120 dolares, comprando 4 livros numa média de U$ 30 cada, é melhor comprar que emprestar da Amazon.

Além disto, é uma forma de você ter que comprar um Kindle ou um Kindle Fire Tablet e isto deve ser incluído no valor total, mas há aquele livro que acabou de sair e você “precisa” lê-lo, bem neste caso precisamos ver se a disponibilidade digital será imediata.

A Amazon já oferece um programa de biblioteca de empréstimo de e-book, quer permite os clientes  uma retirada por “retirada” e livros para ler por tempo limitado, mas você tem que ler um livro de cada vez, mas o Kindle Unlimited (KU), parece apontar um serviço ainda mais abrangente, veja o site do KU Test, e aguardemos os próximos passos.

 

Hachette Book rejeita Amazon

14 jul

A disputa contratual entre Amazon e a Hachette Book Group adiou o envio de milhares de títulosAmazonVsBooks para venda no mercado, segundo Washington Post.

A batalha tomou outro rumo na semana passada, pois a Amazon estendeu aos autores Hachette, uma oferta para começar imediatamente a oferecer os livros atrasados ​​novamente e dando sua quota de vendas de livros digitais da Hachette aos autores, tentando evitar a duração do litígio, a editora também renunciaria sua parte na receita.

O que os autores acham? Já a presidente Roxana Robinson, da Authors Guild diz que  não é comprável, dizendo que a oferta é apenas uma tática para intimidar a editora ao conceder a condições desfavoráveis, claro, aliando-se aos autores.
Quando recebeu este argumento, a Amazon respondeu na quarta-feira  com um comunicado dizendo que os escritores contra o negócio, como Robinson, estariam “misturando a estrutura de longo prazo da indústria, com uma proposta de curto prazo que projetaria os autores … para fora da linha de fogo”, isto é, fora da negociação.

Em reposta a editora disse a empresa de Robinson, que ela é lider de um grupo de autores e não a própria editora, quer dize, seria a posição também dos autores.
Não é a primeira vez que este tipo de aliança falha, já houveram outras que pode representar cerca de 9.000 escritores, que entraram em desacordo com a Amazon e outros gigantes da tecnologia sobre movimentos para levar livros para a era digital.

O que parece tem sido fundamental é que as editoras, se dizem “regularmente colocadas a pressão” com seus autores para discutir taxas de royalties de e-book.

 

Tela de toque prejudicam as crianças?

15 abr

Conforme artigo da revista Wired, a Academia de Pediatria Americana (AAP) dá uma receitKidToucha inequívoca: Se seu filho tem menos de  2 anos, sem telas . Para crianças mais velhas, duas horas por dia no máximo, conforme reportagem da revista online.

 

Mas a AAP não diferencia entre as atividades, sejam Apps Educacionais, videos games, ebooks e alguns jovens que tem até mesmo violênica, para a entidade tudo é apenas uma questão de tempos ligados nas telinhas.

 

As crianças de hoje estão cercadas de telas, e não é incomum encontrar em cada quarto da casa algum dispositivo com telas, em especial telas sensíveis ao toque, que é uma questão desconcertante que os pais devem enfrentar.

 

Mas o problema é que nem todas aplicações são iguais, um aplicativo que ensina seu filho no ABC não é o mesmo que um desenho animado de televisão, durante anos assistimos violência disfarçada na TV, segundo Hearther Kirkorian, um professor da Universidade de Wisconsin-Madison, para encontrar respostas “nossa sociedade está executando um experimento em grande escala mundial com crianças reais no mundo real, e não saberemos o impacto, se houver, mas somente nos anos vindouros”.

 

 

Mas a revista online lembra que o efeito não é novo, percebe-se que ao dar um iPad a uma criança, com a leitura interativa, ela mergulha naquele universo na tela interativa com aplicativos, mas isto não era diferente no tempo da TV, talvez com problemas até piores.

 

 

Dropbox compra Readmill

28 mar

Na onda de leitura compartilhada, Dropbox mostrou sua força no armazenamento emReadMill nuvens, ao comprar a Readmill por U$ 8 milhões, segundo o site TechCruch.

 

Com sede em Berlim, Readmill é uma plataforma de leitura social e compartilhável, fundado em 2010 por Henrik Berggren e David Djelkerud, lançada principalmente para a leitura de eBooks, que torna mais fácil destacar trechos e compartilhar com amigos e colegas, transformando o livro eletrônico em um “objeto social”.

 

O aplicativo de leitura é muito elegante tendo versões para Android e iPhone, e a versão de tablete para iPad é também muito fácil e simples de ser usada, os usuários podem assim seguir leitura de livros, e ir compartilhando com amigos, criando um feedback interessante, que também incentiva a leitura dos outros.

 

Os valores da compra foram compostos principalmente de ações, com pequena quantidade de dinheiro adiantado para os fundadores da startup que será que agora se desloca da sede em Berlim, para a sede do Dropbox em San Francisco. 

 

O que pode acontecer com Readmill, segundo seu fundador Henrik Berggren, deverá analisar e esperar tudo isso que está acontecendo ser confirmado, sendo provável que o serviço seja fechado com um apoio mínimo de algumas pessoas da empresa no curto prazo.