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Apple pode mudar planos de Jobs
Se Stevie Jobs estivesse vivo, os planos seriam outros, não gostava da ideia de um tablet com pouco mais de 7 polegadas e previa vida longa aos iPads, que agora pode ser descontinuado, o iPad 2 poderia ser tirado de linha.
Sim, esta é a análise de Rob Cihra do site Mashable, para quem a Apple pode tirar o iPad 2 de linha e prevê vender 7 mihões de unidades do iPad mini até o final do ano.
Tudo isto é aguardado para um evento que ocorrerá amanhã dia 23 de outubro, em São José na Califórnia, EUA.
Na visão de analistas, como Hayley Tsukuyama do Washington Post ele precisa ter três coisas para ser competitivo: preço baixo – o mais crítico pois o prestígio com os consumidores não significa que seus concorrentes não possam conquistar os consumidores, então não será que poderia haver um iPad $ 199 como Amazon e Google, em segundo lugar a usabilidade, a Apple nunca decepciona neste quesito, mas um dispositivo “na mão” pode significar mais que aplicativos, os botões e comandos laterais devem ser práticos, e, finalmente, a bateria, estes dispositivos geralmente competem com os e-readers e neste caso a Amazon e a Barnes and Noble entenderam esta necessidade e colocam a capacidade de manter sem carga o dispositivo por semanas.
Resta saber se Stevie Jobs ou sua equipe estavam certos, ou mais ainda se a tendência da Apple poderá ser aproximar-se mais dos concorrentes, nos formatos e funções dos seus gadgets.
Quase-particulas ajudam fazer chip de grafeno
A pesquisa está sendo levada na Universidade de Rice, que tem se destacado por pesquisas na produção de novos chips de grafeno, o professor Peter Norlander desta universidade, afirmou que quase-partículas conhecidas como plasmons, que oscilam nas nano superfícies de metais que produzem chips (nano é 10-9 do metro) podem ajudar a redirecionar a luz que produzem revelam o circuito no chip, em processo análogo ao de revelação de filmes.
A base de todos os chips são estruturas P-N-P (Posiivo-Negativo-Positivo, como um transistor), o problema é que devido a infinitésima superfície onde o circuito é construído, a energia de luz incidente que se convertem em calor transfere diretamente os átomos do grafeno e esta mudança pode alterar material que tem a função de condutor em um semicondutor, conhecido na física de produção de chips como processo de “dopagem”.
No experimento, os pesquisadores envolveram o feixe de luz com oito discos de ouro (em nanoescala é claro) colocados em torno de um disco maior, e no ponto de interferência destrutiva, a maior parte da luz incidente (no processo de revelar o filme, neste caso o circuito) a maior parte da luz convertida em calor transfere diretamente as poções de grafeno em dopagem exata.
Conforme afirmou o prof. Norlander “O ponto quântico e atenas das nanopartículas plasmonicas podem ser ajustado para responder a qualquer cor no espectro visível”, ou seja, é possível controlar a luz que ”revela” o circuito.
O grafeno é uma grande promessa na continuidade do desenvolvimento em velocidade e tamanho de memórias digitais para esta década.
Novo tablet pode já estar esgotado
Em pré-venda desde 3ª. Feira, o tablet da Microsoft, que foi definido com preços abaixo do iPad, já estaria esgotado na versão de 32 GB, cujo preço no exterior é de US$ 499 (pouco mais de R$ 1 mil no cambio destes dias), informa o site da CNET News.
O equipamento vem com uma capa chamada Touch Covers porque funciona também como teclado a qual tem um acréscimo de mais 100 dolares (200 reais) e está disponível nas cores: preto, branco, magenta, ciano e vermelho.
A versão com 64 GB com capa custa U$ 699 (1400 reais aproximadamente) e em comparação com os outros tablets é bem parecido embora o site do CNET diz que a tela é bem melhor, tem memória RAM de 2 GB, duas câmeras de alta definição (720 pixels), conectividade WI-Fi e Bluetooth 2.0 e usa o Windows RT, uma versão reduzida do Windows 8.
A vantagem é para quem gosta dos produtos da empresa, vem com Office Home, a sua nuvem SkyDrive e a versão 10 do Internet Explorer.
Crescimento dos chips vai continuar
A quase 50 anos, Gordon Moore anunciou uma lei que os dispositivos de processamento (os de memória são mais lentos) dobravam sua velocidade a cada dois anos, por causa disto esta “lei” ficou conhecida como Lei de Moore.
No entanto o limite de velocidade usando os chips de silício estava sendo alcançado, por isto o uso dos fans (ventiladores dos chips), mas já em 2011, pesquisadores do mundo inteiro buscavam alternativas ao Silício, num laboratório de Stanford, Max Shulaker produziu, ainda que de modo artesanal, os menores circuitos do mundo usando uma tecnologia nova com os nanotubos de carbono, o material básico dos chips de grafeno, e depois disto aos poucos o processo foi se tornando industrial.
O novo tipo de material para chips é chamado CNFET(Transistores de efeito de campo de nanotubo de carbono), segundo o New York Times, o primeiro a produzir em laboratório foi feito no Robust System Group (há pesquisas desde 2002), um grupo liderado por Subhasish Mitra, ex-engenheiro da Intel, o chip feito na época tinha largura de 6 átomos de silício.
Publicamos recentemente um post (ver) que um grupo de pesquisadores e professores da Universidade Rice, entre eles o químico James Tour, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, usando o grafeno, tendo como resultado uma memória em superfície transparente, que pode ser construída em 3D, com largura de um átomo de carbono.
Este dispositivo pode ser usado para memórias não-voláteis (substitui os Hardisk, pendrive e DVDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.
Novo dispositivo de memória vem aí
Durante quatro anos um grupo de estudantes, pesquisadores e professores da Universidade Rice, encontraram um interessante efeito do óxido de carbono e silício, elementos comuns na Terra (pode-se um derivada da poluição e outro componente da areia), juntando-o com uma estrutura de carbono nova desenvolvida em laboratório que é o grafeno, resultado: uma memória em superfície transparente.
Além de esta memória ser possível em superfícies transparentes e construídas em 3D (o que aumento o volume de memória por micro-área), o químico James Tour afirmou que é possível fazer bits de memória de computador, menor que qualquer coisa que conhecemos, a custos menores e em escala industrial.
Detalhes desta investigação, mas que já produziu chips em laboratório, estão na revista última Nature Communications, uma das mais prestigiosas da área, descrevem uma memória não-volátil (quer dizer semelhante aos Hardisk, pendrive e CDs), resistentes ao calor, corrosão e a radiação.
Em trabalho recente de Tour e sua equipe, eles ofereceram detalhes do sucesso da fabricação deste chip em laboratório no site de notícias de Rice, usando eletrodos do grafeno, com unidades de memória construída praticamente na espessura de um átomo de carbono, prensando o óxido de silício entre eletrodos do grafeno.
Três grandes questões estão em jogo: o processo de redução de tamanho da área de armazenamento de memória, junto ao seu consequente aumento de velocidade, o problema da obsolescencia dos dispositivo (Disquetes e outros dispositivos e formatos que sumiram) e a defasagem entre o aumento da velocidade dos chips sempre mais rápido que o aumento da velocidade das memórias.
Mercado de tablets deve crescer país
A previsão é do IDC, que registrou a venda de 606 mil unidades do dispositivo no segundo semestre de 2012, e prevendo uma venda de 2,6 milhões até o final do ano, com uma grande alta no Natal, que significa uma alta de 275%.
O crescimento significou no rank mundial um salto da 17ª. posição para a 11ª. em 2012, mas em comparação com os países do BRIC, o Brasil ficou na 3ª. colocação a frente apenas da India.
Mas apesar de um mercado já quase em desaceleração, a previsão do Instituto é que até 2013 cheguemos a mais de 5 milhões de tablets.
Proporcionalmente, no Brasil são vendidos quatro notebooks para cada tablet, nos Estados Unidos, por exemplo, já tem a relação de um notebook vendido para cada tablet.
O IDC acredita que o mercado continuará existindo para diferentes tipos de dispositivos, que em comparação, hoje são vendidos no país: 5 tablets, 11 desktops e 17 notebooks por minuto, embora o novo tablet Surface, da Microsoft, possa significar uma mudança rápida neste mercado.
Novo Kindle paperwhite
Com lançamento em vários países incluindo parte da Europa, o Kindle Paperwhite e o Glo Kobo, prometem um upgrade no setor de e-reader, prometendo uma “melhor experiência de leitura” para os leitores.
A novidade deste Kindle é que possui retroiluminação, o que permite a leitura no escuro. De acordo com a Amazon, o dispositivo tem uma tela com 62% mais resolução que o anterior e 25% mais de de contraste, poristo o nome Paperwhite (papel branco).
O fabricante garante ainda que este tipo de iluminação não cansa os olhos, já que usa luz LED que incide diretamente na tela e que imita a luz ambiente, o dispositivo conta com 6,1 mil~imetro de espessur, 212 gramas de peso e bateria que dura até 8 semanas mesmo com a luz ligada.
Ele terá duas versões distintas, uma com Wifi e outra tendo também 3G, custarão no exterior 119 e 178 dólares respectivamente, mas a compra ainda é sob encomenda, no site da Amazon.
Note II chegando no Brasil
Em guerra aberta com a Apple, que quer proibir o Galaxy em vários paízes (veja o post), a Samsung lança o Note II que chegará as lojas do Brasil até o final de outubro.
Tendência atual, o foblet é uma mistura funções de tablet e smartphone, a empresa anunciiou em agosto, tendo como configuração uma tela de 5,5 polegadas e resolução de 1280×720, o processador quad-core com 1,6GHz e roda o Android 4.1, o Jelly Bean.
Deverá estar nas lojas das operadoras no fim de outubro, mas o preço é salgado segundo reportagens sobre a Samsung serão cobrados R$ 2.299 que são superiores aos R$ 2 mil no lançamento do primeiro Note no ano passado.
Mas em compensação o Note 10.1 já está a venda por R$ 1.899, com tela de 10 polegadas e a caneta S Pen para navegação, processador quad-core de 1,4 GHz, 2GB de RAM e roda o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), com este tamanho, claro é um tablet.
Solução chinesa de inclusão digital
Apesar dos quase 1,3 bilhões de chineses, apenas mais de um terço (538 milhões) tem acesso à internet, em dados de junho de 2012, mas pesquisadores da Universidade dos Correios e Telecomunicações de Pequim prometem um ataque frontal a este problema.
Uma reportagem desta pesquisa apareceu na revista New Scientist, informa que estão combinando a facilidade 3G com a conectividade 4G em um conjunto de linhas de fibra ótica (também existem estas linhas no Brasil), e chamaram este sistema de rádio-sobre-fibra (RoF), o pesquisador Kun Xu afirmou “Nosso objetivo é construir uma rede de acesso de banda larga usando apenas um sistema integrado inteligente de antenas de rádio-sobre-fibra e distribuído”.
Mostrando que existem soluções baratas, o pesquisador afirmou que no futuro: “”As cidades não vão precisar de grandes torres de alta potência celulares, cabos coaxiais caros, ou infra-estruturas de rede repetitivas para diferentes serviços sem fio”, e afirmou que este serviço mais barato poderá oferecer “Todos os serviços, com ou sem fios, serão fornecidas por este sistema e controlado por um escritório central”.
Tem alguém interessado em soluções baratas e que atenda a todos ? E temos que aguentar toda esta demagogia de “serviços a população” aquí , as operadoras continuam as mesmas!
É preciso uma política de serviços a população de fato, não programas caros, que se gastam mais dinheiro com viagens do que com soluções.
Galaxy Note 10.1 chega no Brasil
O lançamento brasileiro para o Galaxy Note 10.1 poderá acontecer o dia 27 de setembro, a Samsung percebe a sensibilidade do mercado brasileiro e quer ampliar este espaço.
Mas se fizermos uma pesquisa rápida em sites de compras veremos que ele já está disponível em território nacional e fazendo uma encomenda no fim de semana passado (15/09), seria até possível receber antes do evento, que acontecerá na cidade de São Paulo.
Pelo tamanho, o aparelho é um tablete, com tela de 10,1 polegadas, mas o que chama mais atenção é a caneta stylus com 1024 pontos de pressão que permite realizar anotações ou desenhos de forma mais precisa, com captura do texto escrito.
Ele usa o sistema Android 4.0, o dispositivo possui um processador quad-core de 1,4 GHz, 2 GB de memória RAM e 16 GB de espaço de armazenamento interno, preço praticado para o mercado nacional gira em torno de R$ 1900,00, ou seja, ainda estão caros.