Arquivo para abril, 2017
Porque mataram Jesus ?
Especulações sobre a existência da figura “histórica” de Jesus não resiste a análise histórica, a Censo realizado no nascimento de Jesus, a coincidência com o período da Páscoa Judaica (a contagem de anos judaica continua a ser a antiga), o fato que ressuscitou no terceiro dia, pode ser questionável, mas a própria busca de seu corpo até os dias de hoje, é uma prova histórica.
O fato que não acharam seu corpo faz agora céticos afirmarem sua inexistência, pós-verdade.
Mas porque o mataram, remete a quem o matou, porque assim sabemos as motivações.
Os judeus matavam por apedrejamento, decapitação ou degola, crucificação era desconhecida e método romano, que o fazia por motivos políticos, e a soltura de um preso e a crucificação de outro era uma forma de “agradar” os judeus, que preferiram soltar Barrabás.
Os chefes da lei (judaica) e os judeus tinham desconfiança porque Jesus “infringia” leis judaicas como “trabalhar” no sábado, na verdade curava e se proclamava “rei” dos judeus, e repudia o poder de Pilatos quando este questiona se ele é rei, assim a frases “rei dos judeus” acima do crucifixo foi uma ironia romana, pois os judeus queriam que a plaqueta fosse retirada.
Então Jesus foi morto por motivos políticos, e apesar dos ciúmes dos chefes judeus e de Pilatos ter lavado as mãos, foi o império Romano que o prendeu, torturou e colocou-o numa cruz.
O fato que coincidia com a Páscoa judaica por outro lado, tem significado religioso, para os judeus era uma passagem, que vem da origem judaica da palavra Pesaḥ ou Pesach, que os judeus comemoram a saída da escravidão egípcia e a chegada a terra santa.
Os ritos foram adaptados, mas é importante saber que a famosa ceia de Jesus (o quadro de Da Vinci) e a própria Páscoa são festas de origem judaica, e o cálice de Elias o qual Jesus pega para tomar o vinho, era o cálice destinado ao Messias, e os discípulos entenderam quando fez este gesto.
A sexta-feira santa, entretanto é a parte fundamental da passagem, pois a morte e o grito do filho de Deus, que na cruz não chama mais o Pai, mas diz “Meu Deus, Meu Deus porque me abandonastes”, chave de leitura da mística cristã Chiara Lubich, “Jesus Abandonado”, eis o verdadeiro Deus e verdadeiro homem, ali ele se funde com a humanidade, o Jesus histórico.
Finititude, dor e transubstanciação
Já afirmamos que todo o caminho feito Gadamer possui elementos para concluir que a experiência é a consciência da própria finitude humana e das limitações, e citamos a referência clássica de Ésquilo que é bastante ilustrativa: “aprender com o sofrer”, ou seja, de forma dolorosa, o homem torna-se ciente de sua separação da divindade e da temporalidade de sua existência, mas o que é existência enquanto espírito e matéria biológica ?
Tratarmos da natureza, já o dissemos implica em diferenciar o natural do cultural, mas se pensamos no sentido da astrofísica e a formação do cosmo e dos planetas, chegaremos onde ? quando foi formada a primeira substância orgânica, e como ela saiu da natureza de compostos químicos, rochas e poeira cósmica.
Sabe-se que a água foi um elemento importante, mas o primeiro composto orgânico certamente originou-se de gases agindo sobre algum corpo inorgânico, ou seja, de alguma forma ocorreu a primeira “substanciação”, isto é, uma vida orgânica formada a partir da inorgânica.
Mas o contrário seria possível, uma substância orgânica transformar-se em inorgânica, sim é o que acontece com a morte, podemos pensar a dor como pequenos anúncios de uma morte de algo orgânico em nosso organismo que deixa de ter uma forma funcionalmente correta.
Mas a transubstanciação é algo mais misterioso e profundo, seria conscientemente um Ser orgânico transformar-se num inorgânico, e no caso da mística cristã primitiva, o pedaço de pão sem fermento, isto vem da festa dos pães ázimos feita pelos judeus desde Moisés, até os nossos dias em que a Eucaristia significa a transformação do corpo e sangue de Jesus em hóstia consagrada, alimento para a alma desconectada do cosmo, neste mistério, sua religação com o cosmo, e portanto a verdadeira religação e assim essência desta “religião”, que é o religare.
A sua festa é feita na quinta-feira santa, mas a transubstanciação é festa de todo o cosmo, pois em algum momento da história o “corpo” sagrado tornou-se universo, e agora este corpo torna-se um pedaço de pão, uma “transubstanciação” que nos devolve ao universo todo.
Consciência histórica efeitual, a dor e o Outro
Nesse sentido, fala-se numa inversão da consciência, mas a consciência em Hegel e em todo iluminismo, segue como sendo a experiência se traduz num movimento dialético da consciência consigo mesma., ou seja em última instância, no saber absoluto percebe-se uma identidade de sujeito e objeto, mas na lógica da fusão e não da distinção entre sujeito e objeto. Isso retira toda a possibilidade e a legitimidade da experiência, já que o homem tem de estar no próprio conteúdo para aceitá-lo e a consciência adquirir certeza de si mesma;
Na lógica de Gadamer, “a essência da experiência é pensada aqui, desde o princípio, a partir de algo no qual a experiência já está superada. Pois a própria experiência jamais pode ser ciência“, ademais, Heidegger adverte que Hegel não pensa a experiência como dialética; pelo contrário, visualiza a dialética a partir da experiência, dir-se-ia não é a consciência do mundo, mas o mundo da consciência.
Se da experiência jamais se faz ciência por haver “uma oposição insuperável com o saber e com aquele ensinamento que flui de um saber teórico ou téncico”, objeto de vários estudos nossos, pois fica-se sempre diante de uma abertura para outras experiências. Deve-se aceitar o fato de que certezas e dogmas não perduram eternamente e são passíveis de alteração. A única certeza plausível é impossibilidade de se conhecer tudo. Quanto mais experimentado é um indivíduo, mais consciência tem das infinitas possibilidades do ser humano e mais tem consciência do seu Ser.
Assim o caminho feito Gadamer possui elementos para concluir que a experiência é a consciência da própria finitude humana e das limitações, uma referência a filosofia clássica, em Ésquilo é bastante ilustrativa: “aprender com o sofrer”, ou seja, de forma dolorosa, o homem torna-se ciente da sua separação da divindade e da temporalidade de sua existência.
Toda experiência, por mais que se pense consumada ou exaurida, constitui sempre abertura. Nem mesmo o próprio homem possui uma essência. O ser significa um poder ser si mesmo, pois tem por características a indefinição e as infinitas possibilidades. Dessa forma, torna-se incoerente falar da experiência no sentido teleológico, à semelhança de Husserl e Bacon, e da forma descaracterizada de Hegel.
A tradição precisa alcançar a experiência, assim como linguagem é complementar e dela vem à fala, que é um tu, deve-se diferenciar a experiência do tu da experiência verdadeiramente hermenêutica, vejam-se trabalhos de Paul Ricoeur e Emmanuel Lévinas, enquanto a primeira pode se dar sob a forma de conhecimento de pessoas, tornando o tu um objeto de análise, ou reconhecendo-o como pessoa, porém ainda permanece com referência ao próprio intérprete, a hermenêutica permite o outro como interprete é portanto um passo a frente no conhecimento da verdade.
A experiência hermenêutica é aquela que assume a consciência da história efeitual. A tradição precisa ser compreendida verdadeiramente como um tu. Toda alteridade tem algo a dizer e deve ser respeitada sua condição de outro. Não se pode impor pretensões ou concepções prévias. A abertura se dá de forma mútua, isto é, entre quem “escuta” e aquele que “fala algo”, inclusive com a possibilidade de que seja contrário ao intérprete, conforme Gadamer:
“A consciência hermenêutica tem sua consumação não na certeza metodológica sobre si mesma, mas na pronta disposição do homem experimentado ao que está preso dogmaticamente. É isto que caracteriza a consciência da história efeitual, como poderemos pronunciar mais detalhadamente a partir do conceito de experiência”.
A consciência efeitual e a questão da experiência
A consciência efeitual é o reconhecimento de que ela se estrutura sob a forma de experiência em Gadamer, mas é preciso compreender a experiência hermenêutica, especialmente por se tratar de um conceito de difícil entendimento, pois a supervalorização do conhecimento científico, notadamente no século XIX, levou a uma distorção do seu real valor.
Na ótica científica, experiência é tudo aquilo que pode ser repetido por quem quer que deseje a qualquer tempo, ou seja, liga-se fundamentalmente a um “caminho” objetivador do conhecimento, as vezes chamado de prática, mas qual prática ? . Gadamer foi revisitar justamente os que diversos matizes filosóficos entendem por verdade científico e método, não é uma conclusão apenas um “desvelar”.
Para Francis Bacon, todo conhecimento deveria vir da experiência. Foi deste modo de certa forma despretensioso de encarar a experiência que depois chegou a uma generalização válida até que seja contraposta, propondo a interpretatio natura, via de acesso “gradual as generalidades verdadeiras e sustentáveis“ e que depois mais tarde foi sistematizado e tornado “método” por Hume, considerado o pai (talvez o avô) do empirismo, assim por meio da observação da natureza, o método indutivo permite o acesso ao geral, elevado a essa categoria após a organização racional dos dados obtidos e a comprovação das hipóteses, mas o empirismo também gerou contradições.
Husserl tentou livrar-se desta experiência parcialidade da vinculação com a ciência de toda experimentação, alegando que esta ocorre no mundo da vida, portanto, é anterior à sua idealização. Aqui no sentido da Crítica da Razão Pura de Kant, que tentou conciliar racionalismo e empirismo. Como se sabe, inspirado por Descartes, o fenômeno era algo que demonstrava “repúdio pelas ciências empíricas”, o que denota a falta de apreço pelas experiências tentando fazer toda interpretação pela “razão”. Se só pode ser verdadeiro aquilo que se torna evidente na consciência, certamente os sentidos levam a enganos. Contudo, Husserl permaneceu preso àquilo de que queria se libertar, mas Heidegger e Gadamer deram os passos necessários.
Gadamer se opusesse a objeção de simplificar o processo de produção da experiência, focando-se em sua relação com a ciência e com a formação dos conceitos. O processo de experiência verdadeiramente se dá em seu lado negativo, ou seja, desconstrói generalidades e tipicidades, não corresponde às expectativas, conforme afirma em Verdade e Método “a negatividade da experiência possui, por conseguinte, um particular sentido produtivo. Não é simplesmente um engano que se torna visível e, por consequência, uma correção, mas o que se adquire é um saber abrangente ”.
O sentido negativo da experiência e a abertura constante a novas possibilidades remetem à dialética, questionamento este elaborado por Hegel, para quem a experiência representa uma manifestação do ceticismo, j amais se refaz uma experiência conforme a máxima de Heráclito de Éfeso: “não podes passar o mesmo rio duas vezes, as águas correm sobre ti”.
A lógica da guerra contra o mundo
O recente ataque americano a bases militares da Síria resultou em análises polêmicas e até contraditórias.
Há analistas que dizem que o ataque a Síria foi uma quebra do nacionalismo isolacionistas, é uma análise limitada, pois o ataque cumpre com os objetivos nacionalistas de Trump, outra análise igualmente equivocada é que seria um ato de resposta pelo uso do gás Sarim de Assad contra civis incluindo crianças, não é esta preocupação de Trump, mas a geopolítica.
Esclarecendo a política externa de Trump a ala nacionalista da Casa Branca, liderada pelo estrategista-chefe, Steve Bannon, que perdeu o cargo nesta semana no Conselho de Segurança Nacional, por influência do general H.R McMasters, considerado o mentor do ataque contra Síria, na verdade foi uma maneira de recuperar a popularidade de Trump em queda livre, e também dar “ares” de humanismo, pois dizia que Obama assistia a guerra na Síria.
Na lógica da geopolítica, além de dividir o espaço com a Rússia que é aliada de Assad, Trump também discutia no mesmo momento com o chinês Xi, as medidas para conter o programa de armas nucleares da Coreia do Norte, ou seja, é um recado para a Coréia do Norte e indiretamente para o Irã, que Obama tinha iniciado uma aproximação, geopolítica pura.
Trump começa nesta “ofensiva” a se por na mesa pelo futuro da Síria, do Oriente Médio e com apoio da China, também do Oriente, é a política externa americana, oposta ao pacifismo de Obama, e um perigo claro para um mundo em processo de mundialização e respeito mútuo.
Quem pode se opor a esta política, a Europa, mas Trump deixará esta conversa para o final, depois de se por a mesa, ganhou um ponto com a Brexit do Reino Unido, e perdeu um ponto com a derrota da direita na Holanda, vai esperar uma definição mais clara na França.
O mundo caminha noutra direção, apesar destes retrocessos, o mundo mais solidário e unido é possível ver num horizonte, quando esta política do ódio racial e étnico mostrar seu equívoco.
O mestre e o jumentinho
A palavra grega Paidagogos é formada pela palavra paidós (criança) e agogos (condutor).
Geralmente era o trabalho do escravo que levava a criança ou o jovem até a formação, que derivava na mesma raiz palavra, significando dar formação (Paidéia) intelectual e cultural.
Então pedagogia está ligada ao ato de conduzir do saber, conduzir a sabedoria e ao mestre.
Deveria ser também hoje a condução a formas de levar o indivíduo ao conhecimento, mas não é porque o condutor já se acha dono do conhecimento e não o conduz aos mestres, àqueles que construíram o conhecimento, em geral ignorados ou vistos como “teóricos”.
Também a Bíblia traz um exemplo didático, Jesus ao entrar em Jerusalém, manda buscar um jumentinho para montar, não tinha portando cavalarias e pompas em sua entrada embora o povo o tenha ovacionado com ramos de árvores, eis a origem do domingo de Ramos.
Muita gente religiosa de hoje, ao invés de se considerar um “jumentinho” que conduz o mestre, se põe no lugar e quer reduzir a sabedoria do mestre ao seu limitado conhecimento.
A redução do saber, o chamado reducionismo, a especialização do saber, sabendo uma só área queremos ser “sábios” em várias outras, e principalmente a vulgarização do conhecimento que a humanidade já produziu faz do jumentinho um pseudo-sábio, arrogante e vaidoso.
O Renascimento na ideia média foi uma retomada da antiguidade, qual será a retomada da modernidade perdida em preconceitos e reducionismos ?
Youtube tem problemas com propaganda
Talvez você não saiba, mas é possível agregar valores ao seu vídeo no YouTube acessando uma instrução chamada “Monetização”, penso que seria mais correto em português monetarização, mas português a parte, é possível fazer isto e aparecerá a instrução:
“Se você tiver ativado a monetização em seu canal do YouTube, verá um dos seguintes ícones de monetização ao lado do vídeo. Use o solucionador de problemas para receber ajuda com problemas de monetização”.
Algumas marcas começaram a reduzir e até proibir propagandas com o Youtube, devido a associação a propagandas e marcas indesejadas no canal de video mas famoso da Web.
Tudo começou com a rede de supermercados e departamento Marks & Spencer (os ingleses brincam dizendo “Max expensive”, a mais cara), depois vieram a Audi, L´Oreal, Volkswagem, Toyota, McDonald´s e até os bancos Lloyds, HSBC (um santo) e RBS, além de clientes do Havas Group UK, e se espalhou por todo o mundo.
O motivo é a associação indevida a propagandas que as empresas não apoiam, como as propagandas são simplesmente colocadas uma ao lado das outras, a associação tornou-se muito comum e a ferramenta tem perdido muitos clientes, calcula-se mais de 250, entre os grandes em todo o globo.
Segundo o jornal britânico The Times, a principal razão foi a ligação a empresas que promoviam vídeos extremistas em conteúdos políticos e religiosos, que provocou tensão entre anunciantes.
A Google, que comprou a ferramenta anos atrás, tentou reagir afirmando que aceitou o desafio de tentar evitar estas associações de conteúdos, disse em uma palestra, o diretor executivo da Google na Europa, Matt Brittin, no evento Advertising Week Europe:
“Lamentamos que algo assim tenha ocorrido. Não queremos deixar passar e assumimos a responsabilidade”, disse ele logo no início de sua palestra.”
A Google disse estar investindo milhões de dólares para evitar a “mã publicidade”, mas o prejuízo para as empresas, e a para o público já está contabilizado
Chineses revolucionam painel solar
Duas universidades chinesas criaram, segundo a agência EFE, painéis solares que funcionam com chuva ou nevoeiro, inclusive no período noturno, a notícia foi publicada no jornal chinês oficial o Diário do Povo.
Segundo o Professor Tang Qunwei, da Universidade Oceânica da China, o principal responsável pelo projeto: “O objetivo é elevar a eficiência de conversão da luz direta até que volte a ter mais, gerando energia suficiente em condições de pouca luminosidade tais como chuva, nevoeiro, bruma ou à noite”.
A equipe da Universidade Pedagógica de Yunnan, a parceira do projeto, os painéis poderão representar uma “revolução fotovoltaica”, princípio usado em todos os painéis solares, mas a diferença deste projeto é o uso de uma liga chamada LPP (em inglês, fósforo de longa persistência), que armazena a energia durante o dia e é usada para produzir o efeito fotovoltaico a noite, permitindo que continue a carregar a energia.
É claro que só a luz pode ser absorvida e transformada em energia, mas o LPP armazena a energia e a luz não absorvida fica perto da infravermelha, segundo o professor Tang: “permitindo a geração de energia contínua de dia e de noite”, a revolução é evidente.
Os avanços já foram publicados em revistas científicas dos Estados Unidos e da Europa, que destacaram a queda custo da energia, além de produzir uma energia “limpa”.
Touchless além do IoT
Além de dispositivos e sensores que permitem a internet das coisas (IoT), o tecnologia touchless prevê que qualquer coisa tocável possa se acionar dispositivos e controles em nosso ambiente, é a ficção do Minority Report de 2002, já quase ao alcance de todos.
No filme John Anderton se relacionava com bases de dados através do movimento holográfico das mãos com gestos e com click no ar escolhendo elementos para interação.
A medida que avançamos, o armazenamento em núvem e a inteligência ligada aos dados, o sensoriamento através dos gestos, em breve será possível a comunicação sem teclado, sem mouse ou sensores, bastando que tenhamos algum equipamentos “vestível” em nosso corpo: um relógio, uma pulseira, ou mesmo vestimentas que tenham comunicação Wifi ou Bluetooth.
O que falta em relação ao filme Minority Report são os ambientes holográficos, como iremos acioná-los ? ainda a tecnologia avançou pouco nesta direção, pois seriam milhares de pixels (na verdade voxels, porque serão pixels volumétricos) para serem processados.
O que existe já disponível são projeções em superfícies e câmeras que capturam os movimentos nestas superfícies onde podemos tocar em imagens de interruptores, e dispositivos de controles virtuais projetados e capturas por câmeras, o futuro está aí.
Dirão que é mais uma barbaridade, mas logo que lançados os bárbaros invadem o mercado.
Vamos postar em breve das tecnologias já disponíveis.
Motorola Razr não está de volta
O novo modelo da Motorola Mobile, que havia sido vendida para a Google e agora é Lenovo, é o Motorola Mobi, na verdade é um modelo chamado Motorola Mod.
Entre as inverdade sobre o Mod, uma é que teria uma capa que possa também servir como carregador wireless, bateria extra e um LED dando diferentes cores para as ações do aparelho, outra fantasia é que poderia o tal Mod Razr, teria um painel de energia solar e um “walkie-talkie”.
O que houve de fato foi um concurso incluindo modelos para chegar ao mercado, não é impossível que tenha algumas das características acima, mas mesmo que seja chamado de Razr, não haverá nada de saudosista no modelo, porque a tecnologia gosta é de novidade.
Enquanto esperamos alguma novidade, já postamos aqui os modelos Moto G5 e os resultados indicam que estão ganhando mercado, é claro que com especificações desejadas são as do Moto G4 Plus, mas muita gente ainda fica na dúvida se vale a pena por causa do preço deste modelo.