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Arquivo para novembro, 2011

Cientistas descobrem “oi” das células

18 nov

Há muito se sabe que as células produzem sinais e estes podem “criar” relações entre elas, são sinais químicos produzidos “fora” da célula que produzem efeitos “dentro” da célula.

Em um trabalho com resultados que se iniciaram a três anos, os pesquisadores Domitilla Del Vecchio, e o professor associado Keck Career do Departamento de Engenharia Biomédica do MIT nos EUA, propuseram pela primeira que é possível detectar respostas das células a sinais em suas proximidades, e conseguiram a primeira evidência direta desta teoria, anunciada no dia de ontem no site do famoso Instituto de Massachussets, e que estará num trabalho já está publicado na revista Science Signaling.

Tudo parecia evidente como “reações químicas”, mas o resultado recente é que acontece uma comunicação é uma via de duas mãos, ou seja, as células de sinalização acusam que os seus sinais estão sendo recebidos, e, em seguida, ajustam o volume para as “respostas”.
Domitilla e seus colegas consideraram o resultado “surpreendente” e “não-intuitivo”, no trabalho que contou com co-autoria de pesquisadores da Universidade de Michigan, da Universidade de Buenos Aires e da Universidade de Rutgers.

Os efeitos podem ser comparados à maneira como os sistemas elétricos ou hidráulicos interagir reagem a uma carga, explicou a pesquisadora, se por exemplo, você ligar uma ducha do banheiro, a pressão da água em uma torneira por perto pode cair por causa do fluxo extra de água usado do mesmo tanque. Da mesma forma, as luzes podem de lâmpadas podem cair momentaneamente quando um motor de geladeira é acionado colocando um peso extra num circuito doméstico.

De forma semelhante verifica-se no sistema vivo quando uma célula é colocada sobre sinais de fora delas, moléculas sinalizadoras em resposta a algum estímulo variável, respondem mas podem variar o tempo que leva para responder mudando se houver “alvos ajustados”, isto é, os receptores dentro da célula que estão recebendo o sinal de modo diferenciado conforme o estímulo. Isto porque enquanto nos sistemas elétricos e hidráulicos eles são bem compreendidos, a comparação poderá ajudar os cientistas a descobrirem como aproveitar e aplicar os novos conhecimentos sobre o comportamento das células, em tratamentos de doenças e compreendendo melhor o sistemas vivos.

Domitlla disse: “Em princípio, dá-nos uma maneira de como ajustar o comportamento do sistema, que não era conhecida antes. Além disso, nos dá uma idéia de como podemos construir dispositivos ” que aproveitarão melhor este mecanismo.

 

Google lança sua loja musical

17 nov

Em evento solene, o diretor de conteúdos Digitais para o sistema operacional Android, Jamie Rosenberg anunciou que o serviço na versão beta desde maio, anunciou que poderiam comprar música pela Android Market na loja Google Music e compartilhar no Google+.

De acordo com o diretor, estão incluídas gravadoras como a Universal, Sony e EMI, tendo seis  álbuns exclusivos dos Rolling Stores, e cantores Coldplay, Shakira, Pearl Jam, Dave Matthews Band e Busta Rhymes,  lançarão seus próximos discos pelo Google Music.

O Google afirmou que o serviço permanecerá gratuito e vai permitir subir músicas para a nuvem e tanto compartilhar em diversos dispositivos como é claro com os amigos, as opções que incluem alguns  playlists específicos, sendo tanto possível ouvir no formato streaming (compartilhado) como offline.

Segundo o site da CNN, mais da metade os smartphones podem  já ser ativados,  cerca de 200 milhões de dispositivos já executam o sistema Android e podem ser ativados, mas o mercado de músicas on-line a Apple reina e a batalha será difícil e esperamos que tragam vantagens aos fornecedores.

A Apple lançou tardiamente um game que torna o seu serviço iTunes semelhante ao Google Music, feito somente segunda feira passada já sabendo do lançamento da concorrente, ambos permites que os clientes armazenem seus catálogos de música nas nuvens (podem chegar até a 25 mil músicas) e podem acessá-las por seus dispositivos iPhones ou iPads no caso Apple, ou Android no caso Google.

O serviço custará na Apple R$ 25 por ano, na Google por enquanto é grátis.

Isto é apenas consumismo ? nem tudo, ouça a bela letra de Where Is The Love? no site vagalume ( tradução ativada).

 

Como a Web recebe o HTML5

16 nov

Já como um novo padrão de programação que permite que dados sejam armazenados no computador pelos usuários em seu dispositivo móvel a partir de aplicativos  HTML5 também permitirá que páginas da Web possam ter imagens e efeitos mais, e também trabalhar os objetos que compõe ass páginas Web e respondem aos movimentos do cursor ou do toque na tela, já que gadgets com touch screen (tela de toque) estão crescendo.

Software prontos (plugins) tanto para áudio como vídeo, em efeitos que incluem o emergente efeito tridimensional, já estão disponíveis em plugins do HTML5, assim pode-se esperar mais efeitos interativos 3D em equipamentos com processadores gráficos com a tecnologia WebGL.

Mais que isso, um vídeo pode ser incorporado em uma página da Web sem um plugin, e assim muitos games interativos poderão operar com apenas o browser da Web sem a instalação de outro software ou plugins, uma vez que o HTML é a própria página Web.

Richard Hilleman, diretor de criação do fabricante de jogos Eletronic Artes, disse ao Wall Street Journal, o que significa esta mudança em termos de mercado: “Eu não preciso mais estar em toda parte, pois os dispositivos que é que estarão em toda parte”, e acrescentou um racioncínio importante: “A única coisa real que você estará competindo agora não é por dólares, mas pelo tempo dos usuários”.

Ainda na notícia do WSJ, Cadir Lee, diretor de tecnologia da Zynga, prevê que as empresas vão manter aplicativos de sucesso para dispositivos como da Apple já faz a algum tempo. No entanto, ele acha que HTML5 poderia eventualmente evoluir para ser um movimento ainda mais amplo de tecnologia, como a criada com sites que podem exibir quase qualquer conteúdo.  “Há uma nova onda de uma revolução que ainda está por vir”.
Veja um exemplo HTML5 para 3D:















 

Pequeno histórico do HTML5

15 nov

Em 2002, Sjoerd Visscher, na cidade de Haia dos Países Baixos, estava tentando melhorar o desempenho de produção de suas páginas em XSL (Extensible Stylesheet Language) que é um vocabulário de XML criado para a finalidade exclusiva de transformar originais de XML de um estado a outro. Ele fica na camada de apresentação ou de estilo (StyleSheet) permitindo a tradução XML a XML, de XML ao HTML, de XML a um texto, ou de XML a qualquer outro formulário.

Mais específicamente o que ele fez foi transformar uma createElement para definir uma propriedade innerHTML, e então percebeu todos os desconhecidos não eram elementos HTML não podia ser traduzidos em estilos (ou seja CSS).

Cinco anos depois Sam Ruby do W3C, fez uma menção deste fato no seu blog intertWingly:

“Hmm, se você quiser as regras CSS para aplicar a elementos desconhecidos no IE, você quer criar um document.createElement(elementName). Isso de alguma forma permitirá que o mecanismo CSS saiba que elementos existem com esse nome”.

O comitê de padronização WHATWG (Web Hypertext Application Technology Working Group) iniciou o trabalho do novo padrão HTML em 2004, quando o World Wide Web Consortium (W3C) realizada um esforço de desenvolvimento do XHTML 2.0, e o HTML 4.01 não tinha atualização desde 2001.

John Resig, um dia mais tarde, escreveu o post que cunhou o termo “HTML5 Shiv”. Embora a tradução de shiv seja “calço” e John admitiu esta tarde, que houve uma proliferação de diversos “calços”, mas estes se transformaram em um conjunto de “boas práticas” para que possamos continuar usando estes “shivs” para divesas soluções.

Chris Wilson, disse depois na equipe do IE (Internet Explorer): “Eu quero dar suporte a estes padrões em (nesta em futuras versões do) Internet Explorer. Se um shiv é uma ferramenta da camada pragmática qde estilos, usá-la significará criar uma camada nova na Web que penso que o nome correto seria pragmática, no sentido de padrões e interoperabilidade.

Em 2009, o W3C decidiu que o para o esforço do Grupo de Trabalho do XHTML 2.0 e descontinou este padrão.

Em 2010, em polêmica com o Flash, já combatido pelo Google, Stevie Jobs ia na direção do código aberto e do padrão HTML5.

Desta forma o W3C e o WHATWG passaram a trabalhar juntas no desenvolvimento do HTML5 e rápidamente este ganhou terreno.

Um exemplo é possível criar vários scripts adicionando pequenas estruturas e fazendo o código “crescer”:

Meu primeiro site em HTML5

Bem vindo a página de teste HTML5 !

Início
Sobre

HTML5 sessão 1

[…]

HTML5 sessão 2

[…]

Esta é uma página de teste HTML5 criada para demonstração.

 

Obama diz que vetará corte na “neutralidade”

14 nov

Está em discussão no Senado americano resolução contrária ao princípio de neutralidade da internet, ou seja, o acesso a todo o conteúdo sob as mesmas condições, o que poderia privilegiar determinas empresas, mas a Casa Branca alertou que vetará se o Senado aprovar lei contrária ao princípio adotado pela FCC (Federal Communications Commission), ou seja, a Comissão Federal de Comunicações que regula esta área.

Neutralidade na internet significa não fazer seleção de acordo com  conteúdos, significa portanto uma democracia maior pois conteúdos em outras mídias são selecionados e tem seus conteúdos até mesmo alterados de acordo com interesses, para maior precisão do conceito veja o vídeo português ao lado que explica o conceito de modo mais amplo.

Segundo a AFP, o governo Obama “se opõe firmemente à adoção desta (resolução) que supõe um prejuízo para uma parte fundamental” da política das novas tecnologias, anunciou em um comunicado na última terça-feira, e acrescentou: “Os Estados Unidos são o líder mundial no que diz respeito ao desenvolvimento de aplicativos e serviços na internet”, destacou.

As regras adotadas pela FCC foram pensadas tentando evitar que provedores de serviços façam discriminação dando um acesso mais rápido aos seus próprios para parceiros que estejam sendo vencidos pela concorrência, isto criaria manipulação de acesso e banda.

Estas medidas pensadas num espectro mais amplo significam atender as demandas de acesso livre a consumidores e que estejam deem o tom final da concorrência, assim as empresas que proveem serviços de telecomunicações, que são em ultima instância os provedores de acesso a internet não podem e não devem moralmente interferir no mercado do qual são fornecedores, embora tenham parceiros, o parceiro principal é o consumidor final e não os intermediários.

 

Robô Asimo mais rápido e inteligente

12 nov

A Honda é conhecida por suas motos e seus carros, mas já a muito tempo seu robô faz sucesso: o Asimo.<

Lançado em 2000, ele já apresentava funções humanoides como andar e verificar obstáculos e perigos, versão humanóide dos antigos P2 e P3, recebia o nome de ASIMO (Advanced Step in Innovative Mobility, ou seja, Passo Avançado em Mobilidade Inovadora).

Em 2005 ele podia conviver em ambientes sociais sem perigo e já fazia funções comerciais.

Sucesso em muitas feiras de tecnologia japonesas, o robô Asimo foi apresentado agora mais inteligente e mais rápido, na terça-feira passada (08/11) para jornalistas em Tóquio.

Ele mostrou inúmeras funções e versatilidade, desenvolvido desde o início de 2000, ele agora toma decisões, se comunica por sinais, corre até 9 km por hora, ele pode reconhecer face e voz e assim já é capaz de diferenciar uma conversa entre 3 pessoas e decidir por uma pessoa.

Ele anda de costas, em um pé só, pula, carrega objetos e serve líquidos com delicadeza e precisão.

O Asimo pode enfrentar superfícies irregulares tomando decisões e sem cair e ganhou novos sensores nos dedos, assim o robô abre uma garrafa térmica sem esmagá-la.

As novas habilidades do braço e das mãos foram desenvolvidas para ajudar a recuperação das usinas nucleares de Fukushima, fortemente atingida pelo tsunami no Japão em março deste ano.

O braço do robô está habilitado para fechar e abrir válvulas, aptidão que nenhum outro robô possui até o momento, e podendo ser usado em condições perigosas para humanos.

Longe da fantasia, este é o maior desenvolvimento de robôs na atualidade.

 

Mudanças no flash e novas perspectivas

11 nov

As promessas da plataforma Windows, a recusa da Apple em disponibilizar Flash em seus aplicativos móveis, fez na quarta-feira passada a Adobe Flash STI multimídia anuncar que para dispositivos móveis que a empresa não vê mais o STI como essencial para os dispositivos móveis, como tablets ou smartphones , conforme comentou o fato  o site WebMonkey.

A perspectiva de novas mudanças vem a partir daí, pois conforme o próprio blog da Adobe enfatiza, ela irá re-focar no padrão HTML 5, o que significa uma vitória deste de ambientes abertos para conteúdos multimidia.

No seu blog esta tendência é apontada claramente, está escrito lá: “HTML5 agora é suportado universalmente nos principais dispositivos móveis, em alguns casos exclusivamente. Isto faz do HTML5 a melhor solução para a criação e implantação de conteúdo no navegador através de plataformas móveis”.

Diz a Adobe que a transição será “suave”, mas é um eufemismo, já que no texto está escrito que há uma transição para o WebKit e irão acelerar o trabalho com o W3C “para trazer uma capacidade semelhante ao HTML5 o mais rápido possível”.

Apontamos os problemas com o “travamento” do Flash para algumas plataformas em vários post, mas está longe o dia em que os dispositivos BlackBerry e Android possam se gabar de serem superiores a capacidade multimídia dos dispositivos com iOS, o que a Adobe vai fazer é através do pacote Adobe AIR (o nome já diz muito), criar um conjunto de ferramentas de “empacotamento” para converter códigos Flash para Android nativo, Windows Phone ou dialetos iOS, nada muito diferente que fez com os filtros CSS Shaders,  mas que na prática são remendos que fazem o código crescer.

Mas a escrita já era anunciada para o Flash, e a Adobe sabia disso. Sem anúncios em Flash serem ouvidos em sua Conferência Adobe Max conferência no início deste ano e com a empresa vai lentamente descartando o Flash, bom para o código aberto e para as plataformas abertas, mas a Apple segue firme e tem muita coisa “fechada”.

Lentamente o toolkit de alternativa STD toolkit do Flash migrarão as bases STI de desenvolvedores Flash para uma nova era, onde padrões abertos reinarão.

Mas ainda está longe estão os dias dos dispositivos BlackBerry e Android se gabarem de tal compatibilidade ao Flash que teriam superioridade sobre os dispositivos iOS. Mas felizmente foram-se os dias de ver a Web como uma plataforma dominante para código Flash, que agora com o Adobe AIR vai criar ferramentas de “pacotes” para converter o código Flash para Android nativo, Windows Phone ou línguas iOS .

 

Pode o copyright sufocar a Web ?

10 nov

O que poderá o “copyright”  possivelmente dizer e controlar o quanto as milhões de pessoas podem baixar de informações que encontram na Internet, reutilizá-las, remixá-las e ter acesso livre a todas elas, inclusive como um direito, conforme o post anterior?

Até agora, a ideia do livre acesso a esses conteúdos não estão influindo pelo fato que todo o “ataque” as novas informações que fluem por um “mundo líquido” cada vez mais sólido, não estão sob controle, mas quando estará é uma pergunta feita na revista Wired ainda no ano de 1993 !

Perguntava Lance Rose na Wired: Mas será que os “fornecedores de informação” vão se rebelar em algum momento contra este status quo ?  Se eles fizerem alguma repressão, irão ter as leis de copyright a seu favor ?

Para Rose dependeria a quem você perguntar ? Existem várias escolas de pensamento e são amplamente divergentes que tenham se desenvolvido entre os prognósticos dos direitos autorais da rede. Uma delas citada pelo autor é a dos Direitos Autorais de Periódicos e Materiais em Rede. Os aderentes a esta abordagem reivindicarão que a Net é um recurso público compartilhado e suas riquezas devem ser livremente disponíveis para todos, acrescentamos aqui a discussão de relatórios, projetos e pesquisas produzidos com financiamento de recursos públicos, que enfatizam a exigência aberta destes materiais.

Mas e quanto a “regra legal” que diz que um trabalho com direitos autorais que não está disponível para todos, salvo se é expressamente colocado no domínio público pelo proprietário? Novo acréscimo: nem sempre o autor-proprietário tem este direito.

Apenas o upload de um texto para a Net não pode ser dedicado ao domínio público, a menos que nós estamos prontos para desencorajar autores de livros e artigos de colocar suas obras na rede.  E se materiais de direitos autorais são colocados na net sem a permissão do autor?  Sim isto muda de figura, pois é o autor intelectual.

Deverá o proprietário ser capaz de processar por violação de direitos autorais? Serão os direitos autorais de alguma forma tirarão as coisas no caminho da Net, deixando todos os materiais sob a proteção jurídica? Mas e quando o autor quer mas a editora não permite?

Não devemos esquecer a exigência de citar, pois plágio continua sendo cópia indevida.

Mas o autor da Wired alertava, há um velho mito sobre publicações que se podem reproduzir os textos ou as declarações com citações sem permissão, desde que você o nome do criador do material. Diz-se vagamente: “reprodução parcial”, mas o quanto ?

Ele argumenta de modo convincente, que isto não é verdade, você precisa de permissão do autor, a menos que uma exceção como “uso justo” (educacional, etc.) e se aplicará ainda mais se pode haver casos de distorção do texto, até mesmo de inversão de sentido. Há portanto, velhos problemas como o “plágio e a citações indevidas” e novos como: os direitos ‘reservados’ do autor (de tornar seus textos abertos em parte ou por um período, por exemplo), o direito de compartilhar e o direito de remixagem, e estes nem eram  observados antigamente talvez nem mesmo pensados.

 O Creative Commons, já presente em mais de 40 países entre eles o Brasil, criou um novo modelo de gestão dos direitos autorais que contempla uma Web aberta, e que gerencia direitos a partir do autor e refere-se diretamente a ele.

 

Dados abertos: uma iniciativa grandiosa

09 nov

Falando durante o lançamento do lançamento do programa Midata em Londres, o professor da Ciência da Computação Nigel Shadbolt, do ECS-Eletrônica da Universidade de Southampton (veja a notícia no site), e Governo Conselheiro Open Data do governo britânico disse à BBC: “Isto servirá para se obter as informações que as empresas detêm sobre você e te devolve de forma que você poderá usá-las. ”

Essa iniciativa chamada Open Data deu um grandioso passo na última quinta feira (03/11) com o lançamento desta nova iniciativa o que permitirá aos consumidores um acesso sem precedentes em contais pessoais de bancos, serviços públicos, provedores de serviços de telecomunicação e uma grande gama de outras empresas.

Na Inglaterra, 26 empresas já aderiram ao sistema e inclui: a Google, a British Gas e a MasterCard, que permitira aos clientes criarem “inventários de dados pessoais» de acesso.

Os consumidores desde já poderão ter uma boa visão tanto de seu consumo pessoal e como dos padrões de gastos que deve levar a melhor escolha informada de produtos e serviços, isto poderá ajudar nas continhas de casas também, descobrir excessos e controlar os cartões.

As empresas estão empenhadas em desenvolver abordagens comuns para acesso a dados, e para definir protocolos sobre privacidade, proteção de dados de segurança e de consumo.

A revista Wired comentando o fato escreveu um mantra “take-away” segundo o qual “os dados devem ser liberados de volta para os consumidores”, e as organizações devem entregar as informações das chaves em um formato eletrônico portátil, que foi chamado de “inventários de dados pessoais” (PDIs).  Para a Wired eles deverão serem lançados em 2012.

Em conferencia OS OpenData de março de 2010, o Prof. Shadbolt junto com Tim Berners-Lee falaram a respeito dos dados abertos e falaram sobre dados que deveriam permanecer privativos e dados que deveriam ser abertos, é um passo mundial para transparência e uma democracia real, onde nossos representantes digam a verdade e elas não contrastem com os dados.

 

Asteróide passa "perto" da Terra

08 nov

O asteróide registrado como 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona (sudoeste), com aproximadamente 400 metros de largura.
Quando ele se aproximar, às 21h28 (horário de Brasília) nesta terça-feira (8) ele estará a apenas 324.600 quilômetros da superfície da Terra e mais próximo que a Lua, é a passagem mais próxima em 200 anos, e a próxima ocorrerá em 2094 a uma distância menor em torno de 269 mil km e, portanto os dados são precisos e controlados.

Ele faz parte de um conjunto de 1.262 “grandes pedaços” (acima de 100 metros de largura) que giram em torno do sol e que a Nasa os qualifica como “potencialmente perigosos”, pois um impacto com o solo poderia provocar tremores e maremotos, além de desastres naturais evidentemente dependendo do local que haveria o improvável impacto, mas a distância de 326 mil quilômetros da terra não há esta possibilidade e os dados estão devidamente monitorados.

Segundo o pesquisador o estudo é porque: “Queremos estudar estes asteroides, de forma que se algum dia formos atingidos, saibamos o que fazer com ele”, antes é claro, conforme já indicam os dados precisos de 2094, embora uma distância menor ainda sem perigo.
Dois observatórios vão rastrear o asteroide  2005 YU55: a agência em Goldstone, Califórnia a cada quarto horas desde o domingo passado (6 ) até quinta (10), e o Observatório de Arecibo, em Porto Rico começou a rastreá-lo a partir de hoje (8/11).